sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tratamento experimental faz paraplégico voltar a andar na Bahia




Tratamento experimental faz paraplégico voltar a andar na Bahia

Uma pesquisa desenvolvida por cientistas da Fundação Osvaldo Cruz no laboratório do Hospital São Rafael, em Salvador, pode estar prestes a revolucionar a reabilitação de paraplégicos. A experiência foi aplicada em humanos pela primeira vez há seis meses e já tem resultados expressivos.

O primeiro voluntário, Maurício Ribeiro, voltou a caminhar apenas seis meses após receber um transplante de medula óssea de sua bacia para implantá-las na coluna vertebral. Ele realiza trabalho de reabilitação e, por enquanto, precisa da ajuda de um andador:

Eu dei o passo e me senti estranho, porque nove anos sem caminhar e perceber que eu estava conseguindo fazer isso sobre minhas próprias pernas. Então, foi uma sensação muito boa", garantiu o major da Polícia Militar.

Outros cinco pacientes já foram submetidos à mesma terapia e encontram-se em estágios diferentes de reabilitação. De acordo com Marcus Vinícius Mendonça, neurocirurgião que participa das pesquisas, não há garantias de que essas pessoas voltarão a caminhar normalmente. Contudo, todas apresentaram algum tipo de evolução.

"É muito gratificante, e não somente isso, saber que isso é apenas uma ponta de iceberg, que com os resultados positivos nós podemos expandir essa técnica para um número maior de pacientes no futuro, além de continuar pesquisando formas de aprimorá-la".

Ainda segundo o pesquisador, a perspectiva é de que o tratamento possa ser aplicado em larga escala em cerca de 5 ou 10 anos.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Evite Toddynho.

Toddynho queimou como soda cáustica

Rio - Subiu para 29 o número de pessoas — entre elas, crianças — que tiveram lesões e queimaduras na boca e garganta após consumir o achocolatado Toddynho no Rio Grande do Sul. Segundo o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) local, ao contrário do que havia informado a PepsiCo (fabricante do Toddynho), mais de um lote do produto estaria comprometido.

Resultados de análise feita pela vigilância gaúcha logo que apareceram os primeiros casos, há sete dias, revelaram que o produto tinha pH de 13,3 — semelhante ao de água sanitária e soda cáustica. Como os novo casos informados referem-se a outros lotes, mais amostras serão analisadas.

A PepsiCo informou por meio de nota que não há registro do problema em outros estados do País. Já o Cevs recomenda que a população não consuma o produto.

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