Pela primeira vez na América Latina, pesquisadores
brasileiros conseguem rastrear o câncer de pulmão na
fase inicial. O exame é uma tomografia de baixa dosagem
e está sendo testado em pacientes do SUS, em um
hospital em São Paulo.
300 pacientes participam de uma pesquisa inédita no
Brasil. Os pacientes têm entre 55 e 74 anos, fumam ou
fumaram pelo menos um maço de cigarros por dia.
São pacientes considerados de alto risco.
Detectar o câncer logo no início é o que vai determinar a
cura. Normalmente o câncer de pulmão só é descoberto
quando o paciente já apresenta sintomas como, tosse
com sangue, dor e perda rápida de peso.
A chance de cura da doença na fase inicial é superior a
80%. Se o câncer é encontrado na fase avançada, a
pocibilidade de cura é menor que 30%.
No câncer avançado com metástase e já disseminado, a
chance de cura é menor.
O exame é feito em uma máquina de tomografia normal.
A diferença é a intensidade de radiação, que é de quatro
a sete vezes menor que a convencional.
Isso permite que o paciente faça quantos exames forem
necessários por ano, com segurança.
Os pesquisadores querem provar aqui no Brasil o que já
foi confirmado nos Estados Unidos, que o uso de
tomografia de baixa dose de radiação é muito eficiente
para detectar o câncer de pulmão na fase inicial.
No futuro, esse tipo de exame devera ser comum, assim
como a mamografia é para detectar o câncer de mama
logo no início.
brasileiros conseguem rastrear o câncer de pulmão na
fase inicial. O exame é uma tomografia de baixa dosagem
e está sendo testado em pacientes do SUS, em um
hospital em São Paulo.
300 pacientes participam de uma pesquisa inédita no
Brasil. Os pacientes têm entre 55 e 74 anos, fumam ou
fumaram pelo menos um maço de cigarros por dia.
São pacientes considerados de alto risco.
Detectar o câncer logo no início é o que vai determinar a
cura. Normalmente o câncer de pulmão só é descoberto
quando o paciente já apresenta sintomas como, tosse
com sangue, dor e perda rápida de peso.
A chance de cura da doença na fase inicial é superior a
80%. Se o câncer é encontrado na fase avançada, a
pocibilidade de cura é menor que 30%.
No câncer avançado com metástase e já disseminado, a
chance de cura é menor.
O exame é feito em uma máquina de tomografia normal.
A diferença é a intensidade de radiação, que é de quatro
a sete vezes menor que a convencional.
Isso permite que o paciente faça quantos exames forem
necessários por ano, com segurança.
Os pesquisadores querem provar aqui no Brasil o que já
foi confirmado nos Estados Unidos, que o uso de
tomografia de baixa dose de radiação é muito eficiente
para detectar o câncer de pulmão na fase inicial.
No futuro, esse tipo de exame devera ser comum, assim
como a mamografia é para detectar o câncer de mama
logo no início.