terça-feira, 5 de maio de 2020

Diabetes e Depressão




O diagnóstico de depressão exige o preenchimento de vários critérios. Pelo menos 5 sintomas precisam estar presentes por pelo menos 2 semanas:

1) humor deprimido;
2) diminuição no interesse no prazer em ativitidades (anedonia);
3) mudança significativa no peso ou no apetite;
4) insônia ou hipersônia;
5) agitação psicomotora (ou lentidão);
6) fadiga;
7) dificuldade de concentração;
8) sentimentos de culpa ou inutilidade;
9) ideação suicida.

Um dos sintomas deve ser humor deprimido ou anedonia.

Depressão menor envolve sintomas abaixo do critério para depressão maior.

Distimia é definida com a presença de menos do que 5 sintomas, durando pelo menos 2 anos.

A depressão tem impacto nocivo sobre o controle glicêmico e, por sua vez, o diabetes mal controlado intensifica os sintomas depressivos, a depressão está associada à hiperglicemia e ao risco aumentado de complicações do diabetes. No sentido oposto, o alívio da depressão associa-se à uma melhora significativa do controle glicêmico. A  probabilidade de depressão na população diabética é duas vezes maior do que a da população não diabética. A depressão é  significativamente maior em mulheres diabéticas (28%) do que em homens (18%).

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Os custos do isolamento social do COVID-19



O impacto negativo do isolamento social e da solidão.

A rapidez do aumento da COVID-19, bem como as restrições sociais e as intervenções de saúde pública que se seguiram, contribuíram para uma epidemia de outro tipo: a solidão.

Normalmente, as pessoas têm controle sobre o número e a qualidade de suas interações, já situações como a atual, as limitações impostas trazem conseqüências importantes, tais como  o aumento da pressão arterial, picos matinais nos níveis de cortisol, alterações do sono, declínios  no desempenho cognitivo, maiores taxas de mortalidade após um ataque cardíaco e taxas mais lentas de cicatrização de feridas do que seus pares menos isolados.

Muitos grupos de pessoas podem são  particularmente vulneráveis ​​devido ao isolamento do COVID-19.

Os grupos afetados podem incluir idosos que vivem em asilos onde a visitação é limitada; idosos ou outras pessoas que moram sozinhas; pessoas imunodeprimidas; indivíduos com transtornos mentais.

As crianças também estão se sentindo solitárias e alguns estudos já apontam o impacto do isolamento social durante a pandemia na saúde mental das crianças.

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