quarta-feira, 18 de abril de 2018

Vantagens da Consulta do Médico em Casa




Ser tratado nas acomodações e no conforto de sua casa.

Ter maior privacidade, poder usar a sua própria roupa, ter maior controle e segurança física.

Estar em um ambiente de maior socialização.

Poder contar com o apoio, atenção e carinho da família.

Não gastar dinheiro e tempo com locomoção e estacionamento, sem considerar os riscos do trânsito, além da redução do estresse.

Não ter de se deslocar a uma instituição de saúde; o médico vai ao seu encontro

Ter maior privacidade, ter maior controle e segurança física.

Ter maior dignidade em um ambiente que não alimenta a idéia de enfermidade.

A reabilitação é efetuada no contexto real em que o paciente desenvolve as suas atividades do dia-a-dia.

Recuperar a saúde no menor prazo possível (já foi comprovado que a recuperação, com tratamento na própria casa, é maiers eficiente e mais rápida).

Evitar riscos de infecções cruzadas. IRAS - infecção relacionada à assistência à saúde - anteriormente chamada de infecção hospitalar.

Receber tratamento e cuidados com qualidade e atenção individual superior à de UPAS e hospitais públicos.

O atendimento é individual e personalizado, com maior possibilidade de recuperação da saúde.

Melhor acompanhamento da evolução do paciente através dos serviços prestados.

Um trabalho organizado e bem planejado, que se traduz em uma visão global do paciente.

Horários de tratamento flexíveis, sendo evitados longos períodos de espera.

O tratamento no domicílio do paciente acarreta vantagens também para toda a família envolvida na situação de busca de qualidade de vida o tratamento no domicílio propicia as seguintes vantagens para a família:

Aprende a melhor forma de lidar com o seu familiar (paciente)

Tem um papel ativo no processo de reabilitação, assegurando um acompanhamento adequado e favorecendo a melhoria da evolução clínica do seu familiar (paciente)

Pode esclarecer dúvidas com o médico, entrando em contato pelo Whatasapp, inclusive enviando exames.

Possibilidade de multi-consultas, com atendimento de vários familiares no domicílio.

Câncer de Mama: Medicamentos e Efeitos colaterais na Terapia Alvo




Medicamentos e Efeitos colaterais na Terapia Alvo para o Câncer de Mama HER2+


Em cerca de 20% das mulheres com câncer de mama, as células cancerosas têm uma proteína que promove seu crescimento, denominada HER2/neu ou apenas HER2 em sua superfície. Esses cânceres, conhecidos como câncer de mama HER2+, tendem a crescer e se disseminar de forma mais agressiva. Mas uma série de medicamentos foram desenvolvidos que tem como alvo essa proteína:

  • Trastuzumabe. É um anticorpo monoclonal, produzido a partir de uma proteína específica do sistema imunológico. Geralmente é administrado juntamente com a quimioterapia, mas também pode ser usado isoladamente, principalmente se a quimioterapia já foi tentada. O trastuzumab pode ser usado para tratar o câncer de mama em fase inicial e tardia. Quando iniciado antes ou após a cirurgia no tratamento do câncer de mama em estágio inicial, é administrado por um ano. Para o câncer de mama avançado, o tratamento é feito desde que o medicamento seja útil. É administrado por via intravenosa.

  • Pertuzumabe. Este anticorpo monoclonal pode ser administrado com trastuzumab e quimioterapia, antes da cirurgia para tratar o câncer de mama em estágio inicial ou para tratar câncer de mama avançado. É administrada por infusão na veia.

  • Ado-Trastuzumabe Emtansina. É um anticorpo monoclonal ligado a um medicamento quimioterápico. É usado isoladamente para tratar câncer de mama avançado em mulheres que já foram tratadas com trastuzumab e quimioterapia. É administrado como injeção intravenosa.

  • Lapatinibe. É um tipo de terapia alvo conhecido como inibidor de quinase. É administrado por via oral diariamente em mulheres com câncer de mama avançado que não respondem ao tratamento com trastuzumabe. Geralmente é usado em combinação com determinados medicamentos de hormonioterapia ou quimioterapia.

Efeitos Colaterais da Terapia Alvo para Câncer de Mama HER2+

Os efeitos colaterais destes medicamentos são geralmente leves, mas alguns podem ser  importantes. Converse com seu médico sobre o que esperar.

Algumas mulheres apresentar danos cardíacos durante ou após o tratamento com os anticorpos monoclonais (trastuzumabe, pertuzumabe e ado-trastuzumabe emtansina), o que pode provocar insuficiência cardíaca congestiva. Para a maioria das mulheres, esse efeito é de curto prazo e melhora quando o tratamento é interrompido. O risco de problemas cardíacos é maior quando esses medicamentos são administradas com determinados medicamentos quimioterápicos que também podem provocar problemas cardíacos, como doxorrubicina e epirubicina. Em função desses problemas cardíacos, os médicos vigiam a função cardíaca das pacientes através de ecocardiogramas antes e durante o tratamento com esses medicamentos. Se você apresentar sintomas, como falta de ar, inchaço nas pernas e fadiga, informe seu médico imediatamente.

O lapatinibe pode provocar diarreia, por isso é importante comunicar seu médico caso ocorra qualquer alteração em seu hábito intestinal. Este medicamento também pode provocar síndrome mão-pé, em que as mãos e os pés ficam doloridos e vermelhos, podendo descamar.

Se você está grávida, não deve tomar esses medicamentos. Eles podem prejudicar e até provocar a morte ao feto.

Terapia Alvo para Câncer de Mama Receptor Hormonal Positivo

Cerca de 67% dos cânceres de mama são receptores hormonais positivos (RE+ ou RP+). Para as mulheres com esses tipos de câncer, o tratamento com hormonioterapia é frequentemente útil. Certos terapias alvo podem potencializar a hormonioterapia hormonal, embora esses medicamentos alvo também possam adicionar efeitos colaterais.

  • Inibidores de CDK4/6

O palbociclibe e o ribociclibe são medicamentos que bloqueiam proteínas nas células quinases dependentes de ciclina (CDKs), especialmente CDK4 e CDK6. Bloquear essas proteínas em células do câncer de mama positivas ao receptor hormonal ajuda a impedir que as células se dividam. Isso pode retardar o crescimento do câncer.

Esses medicamentos estão aprovados para as mulheres que já passaram a menopausa e tem câncer de mama avançado receptor hormonal positivo, HER2-. Eles são usados em combinação com determinados inibidores de aromatase, como letrozol ou fulvestranto.

São administrados por via oral, geralmente uma vez por dia, durante 3 semanas, com uma semana de descanso antes de reiniciar um novo ciclo.

Os efeitos colaterais destes medicamentos tendem a ser leves e podem incluir diminuição das taxas sanguíneas, fadiga, náuseas e vômitos, feridas na boca, perda de cabelo, diarreia e dor de cabeça. Uma diminuição grande das taxas sanguíneas pode aumentar o risco de infecção.

  • Everolimus

O everolimus está aprovado para o tratamento do câncer de mama avançado receptor de hormônio positivo, HER2- e para mulheres menopausadas. É usado em combinação com o exemestano em mulheres cujos tumores cresceram durante o tratamento com letrozol ou anastrozol.

Everolimus é uma terapia alvo que bloqueia a proteína mTOR, que normalmente promove o crescimento e divisão das células. Ao bloquear esta proteína, o everolimus impede que as células cancerígenas cresçam. O everolimus também impede o desenvolvimento de novos vasos sanguíneos, o que pode limitar o crescimento do tumor. No tratamento do câncer de mama, este medicamento potencializa a terapia hormonal. 

O everolimus é administrado por via oral, uma vez por dia.

Os efeitos colaterais mais comuns deste medicamento incluem feridas na boca, diarreia, náuseas, fadiga, sensação de fraqueza ou cansaço, diminuição das taxas sanguíneas, falta de ar e tosse. O everolimus também pode aumentar os lipídios, o açúcar no sangue e o risco de infecções. 

Fonte: American Cancer Society (14/03/2017)

terça-feira, 21 de junho de 2016

Insuficiência Cardíaca - resumo



A insuficiência cardíaca ocorre quando o seu coração não está bombeando sangue suficiente para satisfazer as necessidades do seu corpo. O resultado disso é que pode haver concentração de fluido nas pernas, pulmões e outros tecidos através do corpo.

Definição

A insuficiência cardíaca, também conhecida como insuficiência cardíaca congestiva, é uma condição ou um conjunto de sintomas em que o coração não bombeia sangue suficiente para satisfazer as necessidades do seu corpo.

Causas

A insuficiência cardíaca geralmente se desenvolve gradativamente após uma lesão no coração. Algumas lesões podem incluir um ataque cardíaco, muito esforço para o coração devido a anos de pressão arterial alta e não tratada ou uma válvula cardíaca doente.
As causas comuns da insuficiência cardíaca incluem:
  • Doença arterial coronariana 
  • Ataque cardíaco anterior (enfarte do miocárdio)
  • Pressão arterial alta (hipertensão)
  • Doença de válvula cardíaca 
  • Doença cardíaca congênita (problema com o qual você nasce)
  • Cardiomiopatia (coração aumentado de volume)
  • Endocardite
  • Miocardite (inflamação do músculo do coração com ou sem infecção)
  • Diabetes

Sintomas

Os sintomas da insuficiência cardíaca nem sempre são óbvios. Algumas pessoas nos primeiros estágios da insuficiência cardíaca podem não ter nenhum sintoma. Outras podem atribuir sintomas como fadiga ou falta de ar, a sinais de seu envelhecimento.
Às vezes, entretanto, os sintomas de insuficiência cardíaca são mais óbvios. Devido à incapacidade do seu coração bombear o sangue eficientemente para suprir seus órgãos (como os rins e o cérebro), você pode sentir vários sintomas, incluindo:
  • Falta de ar
  • Inchaço dos pés e pernas
  • Falta de energia e cansaço
  • Dificuldade de dormir à noite devido a problemas respiratórios
  • Abdômen inchado ou mole, perda de apetite
  • Tosse com muco "espumante" ou catarro
  • Aumento de micção à noite
  • Confusão mental
  • Memória fraca

Fatores de Risco

Algumas pessoas estão mais sujeitas que outras a desenvolverem insuficiência cardíaca. Ninguém pode prever com certeza quem irá desenvolvê-la, mas existem fatores de risco conhecidos. Estar ciente dos fatores de risco e visitar um médico para obter tratamento antecipado são boas estratégias para se tratar a insuficiência cardíaca. Os fatores de risco da insuficiência cardíaca incluem:
  • Pressão arterial alta (hipertensão)
  • Ataque cardíaco (infarto do miocárdio)
  • Válvulas cardíacas anormais
  • Aumento do coração (cardiomiopatia)
  • Histórico familiar de doença cardíaca
  • Diabetes

sexta-feira, 11 de março de 2016

Chikungunya complicada






Como não possui uma fase hemorrágica, a chikungunya costumava ser considerada uma virose mais benigna que a dengue. 

O seu problema não costumava ser o risco de morte, mas sim o risco de incapacitação pelas intensas e prolongadas dores articulares.


Porém, quando adquirida por bebês, pacientes com mais de 65 anos ou por pessoas já previamente com múltiplas doenças, principalmente de origem cardíaca, renal, pulmonar ou neurológica, a chicungunya costuma ter uma evolução mais agressiva, podendo, inclusive, levar esses pacientes à morte. 


A taxa de mortalidade da febre chikungunya é 50 vezes maior nos idosos quando comparados a adultos com menos de 45 anos.


Chikungunya pode atingir cérebro, olhos, coração, fígado, pulmões, rins, sistema digestivo, urinário, músculo-esquelético, pele. 

Entre as complicações possíveis do CHIKV(vírus chikungunya) nesta população mais debilitada estão: meningoencefalite, síndrome de Guillain-Barré, hepatite aguda, insuficiência renal aguda, surdez, lesão ocular, miocardite, pericardite e insuficiência respiratória.


Na fase aguda pode matar, se não internar o doente e a fase crônica pode se estender por anos produzindo seqüelas de leves a graves a longo prazo.


Deve ter acompanhamento continuado e mudar as condutas e o tratamento conforme a evolução da doença. 


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Alimentos que promovem o sistema imunológico




Dê preferência a alguns alimentos e elimine outros.
Para promover o sistema imunológico, prevenindo o desenvolvimento de algumas doenças e ajudando o corpo a reagir àquelas que já se manifestaram, é importante comer mais alimentos a base de fonte de vitamina C, como laranja, limão e tangerina e tomar um suplemento de vitamina C, efervescente ou em cápsulas.

Além disso, algumas dicas do que se pode fazer em caso de imunidade baixa:

• Evitar o consumo de alimentos enlatados, pré-preparados e cheios de conservantes químicos;

• Praticar exercícios físicos leves;

• Ficar exposto ao sol no início da manhã.

A sensação de bem-estar produzida pela atividade física regular fortalece a imunidade e a exposição regular à luz solar também, devido à síntese da vitamina D.

Alguns exemplos de alimentos que ajudam a aumentar a imunidade baixa são:

• Alho;
• Equinácea;
• Cenoura;
• Tomate;
• Nozes;
• Castanha do Pará.

Estes alimentos aumentam o sistema imunológico, pois fornecem calorias necessárias para a produção das células de defesa.

Sistema imune enfraquecido

O sistema imune fica enfraquecido quando o conjunto de mecanismos de defesa do organismo não defende o organismo como deveria, facilitando assim a instalação de doenças.

O sistema imune é composto pela porção branca do sangue, responsável pela produção de anticorpos sempre que o organismo é exposto a algum corpo estranho, como no caso de uma epidemia de meningite, por exemplo.

Mas, também pode se considerar mecanismo de defesa a pele e mesmo a secreção ácida do estômago, que neutraliza muitas vezes a atividade de microrganismos, impedindo que se desenvolvam dentro do corpo humano.

sábado, 19 de setembro de 2015

Ameaça invisível pode matar




Exames de rotina e adoção de um estilo de vida saudável podem mudar o quadro em que doenças do coração, câncer e diabetes serão responsáveis por 81% das mortes


Doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes e doenças pulmonares têm muitas coisas em comum. Conhecidas como Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), são responsáveis por 63% das mortes em todo o mundo, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde.
 


No Brasil, este número é ainda maior: as DCNTs respondem por 74% da mortalidade no país. Esse conjunto de enfermidades é o problema de saúde de maior magnitude do país.

Por volta de 2030, doenças cardíacas, cânceres, enfermidades relacionadas à obesidade e doenças do aparelho respiratório serão responsáveis por 81% das mortes na América Latina, segundo dados do Population Reference Bureau.
 

A genética pode favorecer o desenvolvimento das doenças não transmissíveis. Mas na maior parte dos casos é o estilo de vida que determina o ritmo do colapso. Sedentarismo, obesidade, tabagismo, estresse e até poluição atmosférica estão entre os principais desencadeadores de problemas crônicos.
 

As DCNTs têm outra importante característica em comum: são assintomáticas e, quando se manifestam, são sinal tardio de um quadro grave já instalado. As doenças cardiovasculares, que no Brasil são as mais letais – causam 30% das mortes de todo o território –, costumam aparecer na forma de dores no peito (chamadas de anginas), falta de ar e fortes dores de cabeça. 

E é comum que apareçam também em sua forma fulminante. 

Exames laboratoriais e de imagem são fundamentais para detectar doenças sem sintomas. Um exemplo disso é o número bastante relevante de casos de pequenos tumores em rins – que não dão sinais de sua presença – descobertos em exames de imagem durante check-ups de rotina.

Prevenção é remédio
 

Em regiões do globo marcadas por campanhas contra doenças infecciosas, determinar políticas públicas eficientes para o tratamento dessas doenças tão invisíveis quanto fatais é tarefa difícil. 

Especialmente quando a receita para o caso é tão simples como adotar uma rotina de exames. “Infelizmente ainda nos empenhamos no tratamento das consequências”, diz o Dr. Wilson Mathias Jr., professor livre-docente em Cardiologia pela Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. “Carecemos de estratégias de prevenção.” O diagnóstico tardio é um dos responsáveis pelos números de mortalidade entre cardíacos, por exemplo.

Para que o diagnóstico precoce se torne uma realidade acessível, ainda há muito a ser feito: “É preciso conectar o sistema de saúde público e privado e melhorar toda a infraestrutura, para possibilitar mais troca de informação”, aponta Speranzini.


Medidas simples podem mudar o quadro de saúde do futuro no país.
24% da população brasileira tem hipertensão arterial.


Já entre os brasileiros com mais de 65 anos, 59% são hipertensos. 



O Brasil ainda tem uma grande ocorrência de AVC (o acidente vascular cerebral), e a maior causa dessa doença é a hipertensão mal controlada. Da mesma forma que as pessoas costumam se pesar uma vez por mês, devem medir a pressão arterial a cada 2 meses.

domingo, 26 de julho de 2015

Entenda os tipos de alergias





Alergia

É uma condição crônica que pode ser controlada, desde que o seu diagnóstico esteja correto

A alergia é uma reação do próprio organismo a diferentes substâncias. Normalmente elas acontecem de forma inesperada e exagerada, desencadeando outros problemas de saúde. São diversos os fatores que podem desencadear crises e em outros casos uma reação alérgica grave.

A reação exagerada do organismo diante de uma substância estranha caracteriza a alergia. Os tipos mais comuns desse problema são: alergia a alimentos ou medicamentos, urticária e dermatites (pele), asma brônquica, rinite, conjuntivite alérgica, picadas de insetos, anafilaxia (reação grave) ou choque anafilático. 

Algumas substâncias conhecidas como alérgenos também podem ocasionar a alergia. O contato com pólen, fungos, mofo, ácaros e pelos de animais é o suficiente para algumas pessoas sofrerem com as reações do corpo.


Como acontece

Existem variações regionais e climáticas que podem interferir no desenvolvimento dos tipos de alergias. O sistema imunológico controla a defesa do organismo a corpos estranhos, aos quais as pessoas estão expostas diariamente.

Primeiramente o corpo passa a produzir anticorpos, que irão tentar eliminar o vírus ou bactéria que causou a reação alérgica. Dessa forma, toda vez que o organismo entrar em contato com esse agente alérgeno, o corpo irá produzir anticorpos para acabar com o processo inflamatório.

O fato dos “corpos estranhos” serem considerados algo ruim e prejudicial faz com que o sistema imunológico passe a produzir a histamina. Mas, quando em excesso essa substância causa o inchaço no local afetado e coceira intensa. É uma espécie de tentativa do próprio organismo de solucionar o problema, mas de modo exagerado.

As alergias começam ou se desencadeiam principalmente durante a infância, quando a criança passa a entrar em contato com o alérgeno. A condição também pode estar ligada a fatores genéticos.


Identificando o problema

Existem exames específicos para analisar a quantidade de anticorpos que foi produzida pelo organismo. Os testes normalmente são realizados durante uma crise alérgica e medem os anticorpos IgE (Imunoglobulina E), para identificar qual substância desencadeou o processo alérgico.

Depois de identificado o agente causador, é necessário evitá-lo. 

Quando isso não for possível o ideal é utilizar medicamentos anti-histamínicos ou corticoides como hidroxizina, cloridrato de fexofenadina, maleato de dexclorfeniramina, loratadina.

O tratamento homeopático também se mostra eficaz em alguns pacientes. 

Em situações mais graves é necessário utilizar a imunoterapia como alternativa para controlar o aparecimento dos sintomas. Entretanto, essa opção não deve ser utilizada no caso de reações alérgicas causadas por comidas.

Atendimento médico domiciliar

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