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terça-feira, 17 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Alimentos que ajudam na concentração e em outras habilidades do cérebro
Se você já teve problemas de concentração, você sabe o quão frustrante é fazer qualquer coisa. À medida que envelhecemos, parece ser cada vez mais difícil manter nossos pensamentos como antes, ou mesmo, lembrar onde colocamos nossas chaves. Esta pode ser uma parte do processo de envelhecimento, em certa medida, mas certamente dieta e estilo de vida tem muito a ver com isso também.
Felizmente, existem vários “alimentos do cérebro” que você pode incluir em sua dieta diária para aumentar a função cognitiva, aumentar a concentração e retardar o declínio do cérebro.
Aqui estão 7 alimentos para melhor cognição, concentração e a preservação cerebral.
1. Nozes
Curiosamente, as nozes se assemelham a pequenos cérebros. Talvez, este seja um indício de que devemos comê-los. Um estudo de 2007 descobriu que a dieta com uma quantidade superior a 2% de nozes foi capaz de reverter alguns efeitos motores e cognitivos do envelhecimento do cérebro. Nozes são ricas em antioxidantes que lutam contra os danos dos radicais livres no DNA das células cerebrais.
2. Café e chocolate ao leite
O café orgânico pode fazer grandes coisas para o seu foco e para o poder do cérebro. Um copo ou dois no café da manhã vai acordar seu cérebro e lhe permitirá concentrar-se. A cafeína encontrada no chocolate faz a mesma coisa, mas cuidado não abuse!!
3. Espinafre
Popeye sabia o que estava fazendo quando ele comeu seu espinafre. O espinafre é uma hortaliça de folhas verde-escuras e tem vitamina E, que melhora a função cognitiva. A vitamina E ajuda a aumenta a dopamina liberada no tecido cerebral. Espinafre contém ainda luteína, um antioxidante que pode proteger contra o declínio cognitivo.
4. Cenouras
Enquanto é sabido que cenouras são excelentes para a visão, mas e para o cérebro? No cerébro a cenoura atua ajudando a reduzir a inflamação e restabelecer a memória, o composto encontrado em cenouras, conhecido como luteolina, que parece reduzir a perda de memória relacionada à idade e aumentar a saúde total do cérebro. Outros alimentos que também são ricos em luteolina incluem: azeite, aipo, alecrim e pimenta.
5. Peixe
Os ácidos graxos ômega 3 encontrados nos peixes pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral e demência. Pesquisas também indicam que os ácidos graxos essenciais ajudam a manter a memória afiada.
Um café da manhã saudável…
É importante saber que tomar café da manhã pode ajudar a preservação do cérebro. Os pesquisadores alertam que as crianças que têm um bom café da manhã marcaram uma pontuação melhor em testes do que aqueles que pulavam esta refeição.
Tente comer frutas frescas ou alimentos com alto teor de fibras, como cereais integrais, aveia e farelo. Café da manhã com alto teor calórico, carregado de açúcar e gordura tendem a prejudicar a concentração.
Combinando estes alimentos saudáveis em uma dieta variada vai ajudar o seu cérebro.
Alimentação saudável com alimentos integrais (de preferência orgânico), dormir o suficiente e gerenciar o estresse diário é uma combinação que ajuda na concentração e função cognitiva.
Felizmente, existem vários “alimentos do cérebro” que você pode incluir em sua dieta diária para aumentar a função cognitiva, aumentar a concentração e retardar o declínio do cérebro.
Aqui estão 7 alimentos para melhor cognição, concentração e a preservação cerebral.
1. Nozes
Curiosamente, as nozes se assemelham a pequenos cérebros. Talvez, este seja um indício de que devemos comê-los. Um estudo de 2007 descobriu que a dieta com uma quantidade superior a 2% de nozes foi capaz de reverter alguns efeitos motores e cognitivos do envelhecimento do cérebro. Nozes são ricas em antioxidantes que lutam contra os danos dos radicais livres no DNA das células cerebrais.
2. Café e chocolate ao leite
O café orgânico pode fazer grandes coisas para o seu foco e para o poder do cérebro. Um copo ou dois no café da manhã vai acordar seu cérebro e lhe permitirá concentrar-se. A cafeína encontrada no chocolate faz a mesma coisa, mas cuidado não abuse!!
3. Espinafre
Popeye sabia o que estava fazendo quando ele comeu seu espinafre. O espinafre é uma hortaliça de folhas verde-escuras e tem vitamina E, que melhora a função cognitiva. A vitamina E ajuda a aumenta a dopamina liberada no tecido cerebral. Espinafre contém ainda luteína, um antioxidante que pode proteger contra o declínio cognitivo.
4. Cenouras
Enquanto é sabido que cenouras são excelentes para a visão, mas e para o cérebro? No cerébro a cenoura atua ajudando a reduzir a inflamação e restabelecer a memória, o composto encontrado em cenouras, conhecido como luteolina, que parece reduzir a perda de memória relacionada à idade e aumentar a saúde total do cérebro. Outros alimentos que também são ricos em luteolina incluem: azeite, aipo, alecrim e pimenta.
5. Peixe
Os ácidos graxos ômega 3 encontrados nos peixes pode reduzir o risco de acidente vascular cerebral e demência. Pesquisas também indicam que os ácidos graxos essenciais ajudam a manter a memória afiada.
Um café da manhã saudável…
É importante saber que tomar café da manhã pode ajudar a preservação do cérebro. Os pesquisadores alertam que as crianças que têm um bom café da manhã marcaram uma pontuação melhor em testes do que aqueles que pulavam esta refeição.
Tente comer frutas frescas ou alimentos com alto teor de fibras, como cereais integrais, aveia e farelo. Café da manhã com alto teor calórico, carregado de açúcar e gordura tendem a prejudicar a concentração.
Combinando estes alimentos saudáveis em uma dieta variada vai ajudar o seu cérebro.
Alimentação saudável com alimentos integrais (de preferência orgânico), dormir o suficiente e gerenciar o estresse diário é uma combinação que ajuda na concentração e função cognitiva.
sábado, 27 de julho de 2013
Parasitas em fezes de gatos são problema de saúde pública
O crescimento do número de animais de estimação em todo o mundo preocupa os pesquisadores.
Recentemente, um estudo mostrou que o volume de produtos agrícolas destinados à fabricação de rações para os pets já é maior do que o consumo de vários países.
Agora a preocupação está recaindo sobre a saúde, especificamente sobre parasitas disseminados pelos gatos.
O estudo, realizado nos Estados Unidos, mostrou que os gatos daquele país depositam cerca de 1,2 milhão de toneladas de fezes no ambiente todos os anos.
O maior problema é que o cocô dos bichanos carrega um grande e subestimado problema de saúde pública.
Toxoplasma gondii
As fezes dos gatos carregam um parasita infeccioso chamado Toxoplasma gondii, um protozoário que recentemente causou epidemias de toxoplasmose em pessoas saudáveis - e não apenas em mulheres grávidas ou pessoas com deficiências imunológicas, como costuma ocorrer.
Outras preocupações têm sido levantadas por estudos que associam o T. gondii com a esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, artrite reumatoide, câncer no cérebro e até mesmo problemas na escola para as crianças.
Os estudos mostraram que quintais e áreas comunitárias podem abrigar de 30 a 4.000 oocistos por metro quadrado, e muito mais em lugares onde os gatos frequentemente depositam suas fezes.
Cada um desses oocistos tem o potencial para causar uma infecção.
Os gatos normalmente são infectados após caçar e comer aves, ratos ou outros pequenos mamíferos infectados. Então, eles espalham os oocistos no solo, na grama, na água e em outros lugares.
"O acúmulo de oocistos de Toxoplasma gondii, encontrado nas fezes de gato, pode ser um problema muito maior do que imaginamos por causa de sua longa vida aparente e sua associação com várias doenças," disse Fuller Torrey, do Instituto de Pesquisa Médica Stanley.
Ele defende um melhor controle da população de gatos e mais pesquisas sobre o assunto.
Cuidados com os gatos
Para os donos de gatos, há pouca necessidade de se preocupar se seu gato ficar em casa, garante Torrey.
Mas se seus amigos felinos (ou os de seus vizinhos) passam um tempo fora, tome cuidado com caixas de areia e solo, mantendo-as cobertas, e use luvas quando for cuidar do jardim.
Uma estimativa mostrou que a sujeira sob as unhas poderia abrigar até 100 oocistos de T. gondii.
Torrey e o coautor do estudo, Robert Yolken, da Universidade Johns Hopkins, recomendam cuidado extra com crianças pequenas, que podem estar em maior risco.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Coronavírus MERS representa risco hospitalar e de letalidade, é mais mortífera e espalha-se mais facilmente do que a SARS.
A Síndrome Respiratória do Médio Oriente, nova variante do
coronavírus identificada no ano passado, é mais mortífera e
espalha-se mais facilmente do que a SARS.
As conclusões são avançadas pela equipa de cientistas que
foi em Maio à Arábia Saudita para investigar o surto do novo
vírus. Segundo a Organização Mundial de Saúde, foram
confirmados 64 casos em todo o Mundo, resultando em 38
mortes desde Setembro de 2012, a maioria das quais no
território saudita.
A OMS e as autoridades sauditas estão nomeadamente
preocupadas com a aproximação da peregrinação anual a
Meca, que deverá trazer ao país centenas de milhares de
muçulmanos.
Segundo os investigadores, embora o número de casos seja
ainda reduzido, a taxa de mortalidade da MERSé muito
superior à da Síndrome Respiratória Aguda Severa, que fez
mais de 800 mortos há dez anos.
domingo, 16 de junho de 2013
Novo teste identifica risco de diabetes gestacional
Novo teste identifica risco de diabetes gestacional
Um novo exame pode ajudar os médicos a detectarem quais
pacientes têm alto risco de desenvolver diabetes gestacional.
O problema costuma aparecer no segundo trimestre da
gravidez porque alguns hormônios produzidos pela placenta
podem levar à resistência da ação da insulina, responsável
por equilibrar o nível de açúcar no sangue.
Se tratada corretamente, a diabetes gestacional pode ser
controlada, mas sem acompanhamento médico ela aumenta
o risco de parto prematuro, pré-eclâmpsia e pressão alta da
mãe. É por isso que os médicos geralmente pedem que a
gestante façam um exame chamado glicemia de jejum, para
saber se o nível de glicose no sangue está normal.
A boa notícia é que o novo exame pode identificar o risco de
diabetes gestacional antes mesmo de ela se manifestar,
possibilitando uma intervenção precoce.
O estudo que avaliou essa nova possibilidade foi publicado
no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, uma
publicação científica de endocrinologia. Os pesquisadores
mediram o nível de uma substância chamada receptor
(pro)renina no sangue de 716 mulheres no primeiro trimestre
de gestação. Elas foram acompanhadas durante toda a
gravidez. Entre as participantes, 44 desenvolveram diabetes
gestacional. Analisando os dados, os responsáveis pelo
estudo descobriram que aquelas que já apresentavam altos
níveis de (pro)renina tiveram 3 vezes mais chances de
desenvolver o problema.
“Mulheres que não apresentam os fatores de risco
tradicionais para desenvolver diabetes gestacional podem
não ser diagnosticadas antes do segundo semestre. O
método identificado nesse estudo oferece às gestantes a
oportunidade de conhecer seu risco mais cedo”, afirmou em
nota Atsuhiro Ichihara, um dos autores e pesquisadores da
Universidade de Medicina da Mulher de Tóquio.
domingo, 9 de junho de 2013
Novos neurônios são criados durante a vida toda
Um estudo publicado na revista científica Cell, pesquisadores revelam evidências diretas e inéditas de que neurônios são formados continuamente ao longo da vida no hipocampo, uma região do cérebro fortemente associada à memória e ao aprendizado. Mais especificamente, são cerca de 700 novos neurônios por dia em cada hipocampo — o cérebro tem dois, um em cada hemisfério. De acordo com a pesquisa, cerca de um terço dos neurônios são renováveis e repostos regularmente, e o restante foi criado na fase fetal e, uma vez morto, não é substituído.
Testes nucleares — O estudo foi feito com cérebros congelados (doados após a morte) de pessoas entre 19 e 92 anos, sob a coordenação de cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia. Para determinar a idade dos neurônios e concluir em que momento da vida eles foram gerados, utilizou-se uma técnica de datação de carbono semelhante à que se usa na arqueologia e na paleontologia para datação de fósseis e objetos antigos.
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Por isso, quando os pesquisadores compararam a concentração de carbono-14 nos neurônios às concentrações presentes na atmosfera no passado, foi possível determinar em que ano cada neurônio foi gerado. Ou seja, a concentração de carbono-14 serviu como marca para determinar a idade de um neurônio. Se um neurônio “nasceu” em 1995, mas a pessoa nasceu em 1965, por exemplo, isso significa que ele foi gerado na vida adulta.
O estudo observou que, em um mesmo cérebro, havia neurônios com concentrações diferentes – e, portanto, com idades diferentes, mostrando que uns foram gerados anos antes do que outros. “Algumas células estão morrendo, outras sendo repostas. Há um constante fluxo de vida e morte no nosso cérebro”, diz Kirsty Spalding, uma das autoras do estudo.
De acordo com os autores, o próximo passo é tentar determinar a importância dessa neurogênese nas funções cerebrais. Segundo cientistas, o fato de tantas células serem formadas continuamente sugere fortemente que elas têm um papel importante na manutenção das funções cognitivas do hipocampo ao longo da vida.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Acupuntura oferece proteção prolongada contra estresse, melhorando hipertensão.
A acupuntura reduz significativamente os níveis de uma proteína ligada ao estresse crônico.
O estudo pode ajudar a explicar a sensação de bem-estar normalmente relatado pelas pessoas que fazem tratamentos com essa técnica chinesa milenar.
"Já se sabia há muito tempo que a acupuntura reduz o estresse, mas este é o primeiro estudo a mostrar uma prova molecular desse benefício," diz a Dra. Ladan Eshkevari, da Universidade Georgetown (EUA).
Neuropeptídio
Eshkevari explica que decidiu fazer o estudo porque muitos dos pacientes tratados com acupuntura no seu hospital, sobretudo contra dores, relatam uma "sensação geral de bem-estar - e eles frequentemente relatam estar sentindo menos estresse".
Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) declare que a acupuntura é benéfica como terapia adjunta em mais de 50 doenças, incluindo o estresse crônico, a pesquisadora conta que queria uma explicação biológica para isso.
Então ela fez um experimento para medir o efeito da acupuntura sobre os níveis no sangue do neuropeptídio Y (NPY), um peptídio que é segregado pelo sistema nervoso simpático - tanto em animais, quanto em humanos.
A substância está envolvida na resposta "lutar ou fugir" frente a uma situação estressante, resultando na contração do fluxo sanguíneo para todas as partes do corpo, exceto coração, cérebro e pulmões, os órgãos essenciais para uma reação ao perigo.
Mas a manutenção duradoura desse estado, o estresse crônico, pode causar hipertensão e doenças cardiovasculares.
Efeito protetor da acupuntura
Do lado da acupuntura, o tratamento foi restrito a um único ponto, o Zusanli, ou ST 36, sobre o meridiano do estômago - o ponto está de fato localizado na perna, perto do joelho.
Os níveis de NPY dos animais estressados que receberam a acupuntura permaneceram praticamente nos mesmos níveis do grupo de controle, que não foi submetido a nenhum estresse, enquanto o grupo de animais estressados não-tratados com acupuntura manteve elevados níveis da substância no sangue.
O efeito de redução do estresse manteve-se por até quatro dias depois que a acupuntura foi suspensa e os animais continuaram a receber os estímulos estressantes.
"Nós ficamos surpresos com o que parece ser um efeito protetor da acupuntura contra o estresse," disse a pesquisadora.
O estudo pode ajudar a explicar a sensação de bem-estar normalmente relatado pelas pessoas que fazem tratamentos com essa técnica chinesa milenar.
"Já se sabia há muito tempo que a acupuntura reduz o estresse, mas este é o primeiro estudo a mostrar uma prova molecular desse benefício," diz a Dra. Ladan Eshkevari, da Universidade Georgetown (EUA).
Neuropeptídio
Eshkevari explica que decidiu fazer o estudo porque muitos dos pacientes tratados com acupuntura no seu hospital, sobretudo contra dores, relatam uma "sensação geral de bem-estar - e eles frequentemente relatam estar sentindo menos estresse".
Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) declare que a acupuntura é benéfica como terapia adjunta em mais de 50 doenças, incluindo o estresse crônico, a pesquisadora conta que queria uma explicação biológica para isso.
Então ela fez um experimento para medir o efeito da acupuntura sobre os níveis no sangue do neuropeptídio Y (NPY), um peptídio que é segregado pelo sistema nervoso simpático - tanto em animais, quanto em humanos.
A substância está envolvida na resposta "lutar ou fugir" frente a uma situação estressante, resultando na contração do fluxo sanguíneo para todas as partes do corpo, exceto coração, cérebro e pulmões, os órgãos essenciais para uma reação ao perigo.
Mas a manutenção duradoura desse estado, o estresse crônico, pode causar hipertensão e doenças cardiovasculares.
Efeito protetor da acupuntura
Do lado da acupuntura, o tratamento foi restrito a um único ponto, o Zusanli, ou ST 36, sobre o meridiano do estômago - o ponto está de fato localizado na perna, perto do joelho.
Os níveis de NPY dos animais estressados que receberam a acupuntura permaneceram praticamente nos mesmos níveis do grupo de controle, que não foi submetido a nenhum estresse, enquanto o grupo de animais estressados não-tratados com acupuntura manteve elevados níveis da substância no sangue.
O efeito de redução do estresse manteve-se por até quatro dias depois que a acupuntura foi suspensa e os animais continuaram a receber os estímulos estressantes.
"Nós ficamos surpresos com o que parece ser um efeito protetor da acupuntura contra o estresse," disse a pesquisadora.
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