Doenças crônicas são aquelas normalmente de desenvolvimento lento, que duram períodos extensos – mais de 6 meses – e apresentam efeitos de longo prazo, difíceis de prever.
A maioria dessas doenças não tem cura, como diabetes, asma, doença de Alzheimer e hipertensão.
Entretanto, várias delas podem ser prevenidas ou controladas por meio da detecção precoce, adoção de dieta e hábitos saudáveis, prática de exercícios e acesso a tratamento adequado recomendado pelo profissional de saúde.
O aumento das doenças crônicas
As transformações sociais e econômicas das últimas décadas e suas consequentes alterações nos estilos de vida das sociedades contemporâneas – como mudanças dos hábitos alimentares, aumento do sedentarismo e do estresse, o aumento da expectativa de vida da população, colaboraram para o aumento da incidência das doenças crônicas.
Hoje, elas constituem um sério problema de saúde pública. Doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças crônicas respiratórias são as maiores responsáveis pela mortalidade no mundo, representando 60% de todas as mortes. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, nas últimas décadas as doenças crônicas não transmissíveis tornaram-se as principais causas de óbito e incapacidade prematura.
As populações adulta e idosa são as mais afetadas pelas doenças crônicas
Doenças crônicas como hipertensão, doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doença de Alzheimer se manifestam mais acentuadamente nas populações adulta e idosa.
No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), 75,5% dos idosos têm alguma doença crônica, enquanto nos EUA, 45% de toda a população tem ao menos uma.
Entre as crianças, a asma é a doença crônica mais comum, afetando 300 milhões de pessoas mundialmente.
A maioria dessas doenças não tem cura, como diabetes, asma, doença de Alzheimer e hipertensão.
Entretanto, várias delas podem ser prevenidas ou controladas por meio da detecção precoce, adoção de dieta e hábitos saudáveis, prática de exercícios e acesso a tratamento adequado recomendado pelo profissional de saúde.
O aumento das doenças crônicas
As transformações sociais e econômicas das últimas décadas e suas consequentes alterações nos estilos de vida das sociedades contemporâneas – como mudanças dos hábitos alimentares, aumento do sedentarismo e do estresse, o aumento da expectativa de vida da população, colaboraram para o aumento da incidência das doenças crônicas.
Hoje, elas constituem um sério problema de saúde pública. Doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doenças crônicas respiratórias são as maiores responsáveis pela mortalidade no mundo, representando 60% de todas as mortes. No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, nas últimas décadas as doenças crônicas não transmissíveis tornaram-se as principais causas de óbito e incapacidade prematura.
As populações adulta e idosa são as mais afetadas pelas doenças crônicas
Doenças crônicas como hipertensão, doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e doença de Alzheimer se manifestam mais acentuadamente nas populações adulta e idosa.
No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), 75,5% dos idosos têm alguma doença crônica, enquanto nos EUA, 45% de toda a população tem ao menos uma.
Entre as crianças, a asma é a doença crônica mais comum, afetando 300 milhões de pessoas mundialmente.