Som do silêncio
Que ruído faz uma pulga ao andar? Que tipo de onda sonora emite uma bactéria ao se mover?
Cientistas da Universidade de Munique criaram um "nano-ouvido", o mais sensível sensor acústico já criado, que é capaz de detectar esses e outros sons em um mundo até hoje encarado como absolutamente silencioso, muito abaixo do limiar do ouvido humano.
Segundo os pesquisadores, o novo sensor acústico pode abrir um campo de pesquisas totalmente novo, que eles de chamam de "microscopia acústica", no qual os organismos serão estudados pelos sons que eles emitem.
O nano-ouvido dará novas informações sobre movimentos, até agora imperceptíveis, de células, organelas de células, ou de objetos microscópicos artificiais.
"Com nosso nano-ouvido nós construímos um nanomicrofone que nos permitiu chegar mais perto do que nunca dos objetos microscópicos," afirmou Alexander Ohlinger, um dos criadores do aparelho.
Menor ouvido do mundo
O nano-ouvido é formado por uma única nanopartícula de ouro mantida em um estado de levitação por um raio laser.
Ondas sonoras em escalas inimaginavelmente pequenas são suficientes para fazer a nanopartícula se mover - a partícula oscila paralelamente à direção da propagação do som.
A magnitude desse movimento pode então ser detectada pela influência que ele causa sobre a luz do laser.
Isso permitiu que os cientistas ouvissem sons até então imperceptíveis - na verdade, eles conseguem "ver os sons", observando os gráficos produzidos pelo aparelho.
O equipamento de captação dos "infra-sons" consiste em um microscópio de campo escuro e de uma câmera digital comum, um aparato sem qualquer tecnologia futurística, apenas tirando proveito da tecnologia das chamadas pinças ópticas.
O nano-ouvido - ou nano-orelha - consegue detectar níveis sonoros de aproximadamente -60 dB, o que é cerca de um milhão de vezes mais sensível do que o limite de audição do ouvido humano - por definição estabelecido como 0 dB.
Fonte: Redação do Site Inovação Tecnológica - 17/01/2012
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Pessoas bem informadas alimentam-se melhor
Segundo um grupo de cientistas italianos, está na hora de abandonar a crença geral de que a mídia seja sempre uma fonte de maus hábitos.
TV, jornais e internet, quando usados para transmitir informações de qualidade, podem se transformar em uma ferramenta para promover a saúde, afirma Marialaura Bonaccio, que conduziu o estudo.
Influência dos meios de comunicação
O estudo se destaca por ser um dos primeiros a levar em conta todos os meios de comunicação usados pelas pessoas para se informar no seu dia-a-dia.
estudos sobre o impacto da televisão isoladamente são bastante comuns, e têm resultado em conclusões negativas para os meios de comunicação.
"A literatura científica tem focado principalmente no assistir TV, considerado um fator de risco para a saúde principalmente porque representa uma medida de inatividade física e de comer porcarias," diz Marialaura.
"Em nosso estudo, nós demos atenção à capacidade das pessoas em se informarem usando os meios de comunicação de massa, incluindo a internet, os jornais e as revistas," explica ela.
Dieta Mediterrânea
Para isolar os efeitos dessas informações sobre a saúde, os cientistas se concentraram na adoção de hábitos alimentares conhecidos como dieta Mediterrânea, que não é uma dieta no sentido tradicional do termo, mas uma forma de alimentação comprovadamente saudável.
Dieta Mediterrânea melhora saúde e faz viver mais
Os resultados mostraram que as pessoas que tiveram acesso a mais informações consomem uma quantidade maior de alimentos-chave na composição da dieta Mediterrânea.
Isto inclui o consumo de frutas, vegetais e peixes, assim como um baixo consumo de gorduras animais.
Visão tradicional
Segundo os pesquisadores, seus resultados contestam a visão tradicional de que as informações nos meios de comunicação sejam fragmentadas ou imprecisas quando se trata da saúde.
"O próximo passo será avaliar as fontes de informação individuais e estudar as mudanças que a internet está introduzindo na forma como as pessoas, sobretudo os mais jovens, estão se informando sobre assuntos de saúde," afirmam eles.
O estudo, chamado Projeto Moli-sani, inclui a participação de 25.000 pessoas da região de Campobasso, na Itália, o que transformou a região em uma espécie de grande laboratório científico para estudos de saúde e comportamento.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Estimular cérebro com eletricidade acelera aprendizado.
Os resultados da pesquisa foram apresentados durante o British Science Festival, na cidade inglesa de Bradford.
A equipe, liderada pela professora Heidi Johansen-Berg, usou uma tecnologia conhecida como ressonância magnética funcional para monitorar a atividade nos cérebros de pacientes que sofreram derrames enquanto tentavam recuperar sua capacidade motora, perdida como resultado da doença.
Uma das principais revelações do estudo foi a de que o cérebro é muito flexível e pode se reestruturar, desenvolvendo novas conexões e alocando tarefas para áreas diferentes quando ocorre algum problema ou quando uma tarefa nova é realizada.
Como parte do estudo, os especialistas também investigaram a possibilidade de usar estimulação elétrica não invasiva do cérebro para melhorar o processo de recuperação da capacidade motora.
Melhorias a curto prazo já haviam sido constatadas em pacientes que tinham sofrido derrames.
Mas um resultado inesperado foi verificado quando os mesmos estímulos foram feitos nos cérebros de adultos saudáveis: a velocidade de aprendizado desses indivíduos também aumentou consideravelmente.
Aumento de atividade
Para observar esse efeito, a equipe criou um experimento em que voluntários memorizavam uma sequência de botões para apertar, "como se aprendessem a tocar uma melodia no piano".
Enquanto faziam isso, recebiam, por meio de dois eletrodos colocados em pontos específicos de suas cabeças, estímulos por corrente transcraniana.
Uma corrente de intensidade muito pequena foi passada entre os eletrodos formando um arco que passava dentro do cérebro e, dependendo da direção da corrente, ela aumentava ou diminuía a atividade naquela parte do cérebro.
Johansen-Berg explicou que "um aumento na atividade das células do cérebro as torna mais suscetíveis ao tipo de mudança que ocorre durante o aprendizado".
Os resultados do experimento que envolvia apertar os botões em sequência demonstraram os efeitos positivos, em termos do aprendizado, de apenas dez minutos de estímulos ao cérebro, em comparação a um experimento "placebo" no qual não houve estímulo elétrico.
"Os estímulos não melhoraram o desempenho máximo do participante, mas a velocidade com a qual ele alcançava seu ponto de desempenho máximo foi aumentada significativamente", disse Johansen-Berg.
Direcionar o estímulo à área do cérebro que controla a atividade motora permite que tarefas envolvendo movimentos sejam aprendidas mais rápido, e os pesquisadores acreditam que a técnica possa ser usada para auxiliar o treinamento de atletas.
Os experimentos demonstram explicitamente que estimular o córtex motor do cérebro pode aumentar a velocidade do aprendizado de funções motoras.
Os pesquisadores dizem ter esperanças de que o mesmo método possa ser aplicado a outras partes do cérebro para melhorar o aprendizado na educação, simplesmente posicionando-se os eletrodos em locais diferentes de forma que a corrente possa ser direcionada à área correta.
Em função da relativa simplicidade, baixo custo (cerca de US$ 3 mil por unidade) e portabilidade da tecnologia, a equipe acha possível que - após mais pesquisas - aparelhos sejam criados especificamente para uso em casa.
No futuro, Johansen-Berg e sua equipe pretendem investigar as possibilidades de se aumentar o efeito da técnica por meio de estímulos diários durante períodos de algumas semanas ou meses.
No tratamento de pacientes que sofreram derrames, a técnica poderia ser usada em associação com tratamentos atuais de fisioterapia para melhorar o quadro geral de a recuperação dos pacientes, que tende a variar bastante.
Leila Battison
Da BBC News
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
“Cara feia, para mim, é fome”. Pesquisa revela a verdade do ditado popular.
Uma pesquisa da Universidade de Cambridge publicada este ano descobriu que isso pode estar relacionado às flutuações dos níveis de serotonina no cérebro, coisa que ocorre frequentemente quando você está estressado ou sem comer. A serotonina é um neurotransmissor – molécula que atua na comunicação entre os neurônios – e é importante para ajudar a regular o nosso comportamento. A falta dela afeta fortemente as regiões cerebrais responsáveis por controlar a raiva.
Para o estudo, voluntários saudáveis tiveram seu nível de serotonina alterado pela manipulação de sua dieta. Então os pesquisadores usaram ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear e medir sua atividade cerebral enquanto eles viam rostos com expressões de raiva, tristeza e neutra.
A pesquisa revelou que baixos níveis de serotonina provocaram comunicações mais fracas entre regiões específicas do sistema límbico emocional do cérebro (uma estrutura chamada amígdala) e os lobos frontais. Isso sugere que, quando os níveis de serotonina estão baixos, pode ser mais difícil para o córtex pré-frontal controlar as respostas emocionais para a raiva geradas dentro da amígdala.
Então, se você está há um tempo sem comer (e, por isso, com níveis mais baixos de serotonina), vai realmente se irritar por qualquer coisa, pois seu cérebro perde parte de sua capacidade de controlar a raiva. E o estudo mostrou ainda que o problema é mais grave em pessoas que já possuíam uma predisposição ao comportamento agressivo.
Para o estudo, voluntários saudáveis tiveram seu nível de serotonina alterado pela manipulação de sua dieta. Então os pesquisadores usaram ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear e medir sua atividade cerebral enquanto eles viam rostos com expressões de raiva, tristeza e neutra.
A pesquisa revelou que baixos níveis de serotonina provocaram comunicações mais fracas entre regiões específicas do sistema límbico emocional do cérebro (uma estrutura chamada amígdala) e os lobos frontais. Isso sugere que, quando os níveis de serotonina estão baixos, pode ser mais difícil para o córtex pré-frontal controlar as respostas emocionais para a raiva geradas dentro da amígdala.
Então, se você está há um tempo sem comer (e, por isso, com níveis mais baixos de serotonina), vai realmente se irritar por qualquer coisa, pois seu cérebro perde parte de sua capacidade de controlar a raiva. E o estudo mostrou ainda que o problema é mais grave em pessoas que já possuíam uma predisposição ao comportamento agressivo.
Luto aumenta 21 vezes as chances de as pessoas sofrerem infarto além de outras doenças. Estresse é muito grande.
Conforme afirma um novo estudo publicado na revista Journal of the American Heart Association.
Pesquisadores americanos analisaram 2.000 pacientes que sofreram ataques cardíacos entre 1989 e 1994 e questionaram se haviam perdido alguém próximo durante o período e qual era a importância da pessoa para elas.
Os cientistas compararam as informações e apontaram que o risco de alguém sofrer um ataque cardíaco no dia em que recebeu a notícia da morte de alguém próximo é 21 vezes maior.
Os pacientes que já apresentavam risco elevado de sofrer um infarto tinham quatro vezes mais chances de morrer em comparação aos que não tinham nenhum risco.
Segundo a publicação, apenas depois de um mês os riscos de ter um ataque cardíaco eram menores.
Luto
O psicológico também contribui para que o risco de ter um infarto aumente. De acordo com o estudo, o estresse causado pelo luto aumenta a frequência cardíaca, a pressão arterial e altera a coagulação do sangue, aumentando as chances de um ataque cardíaco.
Além disso, depois da perda de uma pessoa próxima, a pessoa perde o sono e o apetite e compromete o sistema imunológico, o que pode resultar no aparecimento de outras doenças.
Para a autora do estudo, Elizabeth Mostofsky, as pessoas que estão de luto também costumam negligenciar da saúde e eventualmente até param de tomar certos medicamentos, como os usados para previnir doenças cardíacas.
“A família e os amigos precisam apoiar e ajudar a prevenir certos incidentes que podem acontecer durante esse período difícil”, explica ela.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Filtro de ar captura vírus da gripe
Ambientes fechados são lugares altamente desaconselhados em épocas de gripe.
Mas essa facilidade de contaminação poderá ser largamente reduzida com filtros de ar capazes de remover os vírus das gripes e resfriados.
Esta é novidade apresentada por Xuebing Li e seus colegas da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas, em Lanzhou.
Os pesquisadores criaram um novo material que pode ser incorporado ou substituir as fibras usadas na construção não apenas de filtros de ar-condicionado de edifícios e automóveis, mas também de máscaras de uso pessoal.
O material é capaz de capturar os vírus influenza antes que eles cheguem aos olhos, narizes e bocas das pessoas e comecem a causar infecções.
Um filtro passivo, capaz de capturar vírus, pode se tornar uma ajuda valiosa para a redução do uso de medicamentos, com seus altos custos e efeitos colaterais.
Quitosana biofuncionalizada
O material é feito à base de quitosana, uma substância presente nas carapaças dos camarões.
As fibras antivirais são criadas agregando a proteína hemaglutinina às fibras de quitosana.
"A hemaglutinina na superfície do vírus é responsável por grudar o vírus à superfície da célula hospedeira por meio de glicoligantes, como a sialilactose, sendo portanto um alvo atrativo para os projetos antivirais," explicam os pesquisadores.
Eles afirmam ainda que o processo pode ter usos ainda mais amplos na medicina.
"Mais importante, esses materiais representam uma abordagem interessante para colocar um ligante de proteína em um suporte de quitosana, que é uma plataforma versátil para a biofuncionalização molecular e, portanto, pode ser usada não só para projetos antivirais, mas também para desenvolvimentos como o diagnóstico e a entrega de medicamentos," concluem.
A quitosana já vem sendo utilizada por pesquisadores brasileiros para a fabricação de materiais hospitalares e de filtros para metais pesados.
Bibliografia:
Carbohydrate-Functionalized Chitosan Fiber for Influenza Virus Capture
Xuebing Li, Peixing Wu, George F. Gao, Shuihong Cheng
Biomacromolecules
Vol.: Article ASAP
DOI: 10.1021/bm200970x
Matriz extracelular sintética revoluciona campo da fisiologia Redação do Site Inovação Tecnológica - 05/01/2012
Tecidos artificiais
Cientistas britânicos criaram uma versão sintética e totalmente funcional da matriz extracelular, o material que dá suporte para o crescimento das células nos seres vivos.
O novo material representa o ponto de partida para o desenvolvimento de tecidos artificiais, um sonho da chamada medicina regenerativa, que busca a reconstrução de tecidos danificados.
No limite, embora ainda seja um sonho distante, os cientistas esperam poder crescer órgãos inteiros para transplantes.
É a matriz extracelular, por exemplo, que garante que um tecido ferido possa se regenerar e cicatrizar.
Da nanoescala à microescala
Embora seja trivial fazer culturas de células em laboratório, fazê-las crescer em três dimensões, como ocorre no organismo, é um desafio a ser vencido.
Até agora, os biólogos vêm se virando com vários tipos de suportes e "andaimes", onde as células se apoiam para crescer.
No organismo, as células se valem da matriz extracelular, um complexo de macromoléculas muito estáveis que garante a sustentação e a estrutura biomecânica dos tecidos.
Ela consiste em uma estrutura de fibras de proteína que faz a ponte entre a dimensão em nanoescala da fixação, da comunicação e da alimentação das células, e a dimensão em microescala, onde as células se organizam em segmentos funcionais.
Imitar essa estrutura com materiais sintéticos é um sonho antigo dos cientistas.
Matriz extracelular sintética
Fibras de peptídeos têm propriedades similares às das proteínas que formam a matriz extracelular natural, mas elas não conseguem gerar as malhas interconectadas em escala microscópica, o que é essencial para manter as células juntas e permitir o desenvolvimento dos tecidos.
Angelo Bella e seus colegas do Laboratório Nacional de Física do Reino Unido resolveram o problema projetando uma pequena proteína, formada por duas unidades estruturais.
Essas estruturas se espalham em redes de fibras de dimensões microscópicas, preenchendo o hiato que faltava nos materiais artificiais.
Os resultados dos testes de crescimento celular foram entusiasmadores, o que está fazendo com que a matriz extracelular sintética seja apontada como um dos avanços mais significativos nos últimos anos no campo da fisiologia.
Bibliografia:
Arbitrary Self-Assembly of Peptide Extracellular Microscopic Matrices
Angelo Bella, Santanu Ray, Michael Shaw, Maxim G. Ryadnov
Angewandte Chemie International Edition
Vol.: Article first published online
DOI: 10.1002/anie.201104647
Cientistas britânicos criaram uma versão sintética e totalmente funcional da matriz extracelular, o material que dá suporte para o crescimento das células nos seres vivos.
O novo material representa o ponto de partida para o desenvolvimento de tecidos artificiais, um sonho da chamada medicina regenerativa, que busca a reconstrução de tecidos danificados.
No limite, embora ainda seja um sonho distante, os cientistas esperam poder crescer órgãos inteiros para transplantes.
É a matriz extracelular, por exemplo, que garante que um tecido ferido possa se regenerar e cicatrizar.
Da nanoescala à microescala
Embora seja trivial fazer culturas de células em laboratório, fazê-las crescer em três dimensões, como ocorre no organismo, é um desafio a ser vencido.
Até agora, os biólogos vêm se virando com vários tipos de suportes e "andaimes", onde as células se apoiam para crescer.
No organismo, as células se valem da matriz extracelular, um complexo de macromoléculas muito estáveis que garante a sustentação e a estrutura biomecânica dos tecidos.
Ela consiste em uma estrutura de fibras de proteína que faz a ponte entre a dimensão em nanoescala da fixação, da comunicação e da alimentação das células, e a dimensão em microescala, onde as células se organizam em segmentos funcionais.
Imitar essa estrutura com materiais sintéticos é um sonho antigo dos cientistas.
Matriz extracelular sintética
Fibras de peptídeos têm propriedades similares às das proteínas que formam a matriz extracelular natural, mas elas não conseguem gerar as malhas interconectadas em escala microscópica, o que é essencial para manter as células juntas e permitir o desenvolvimento dos tecidos.
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Essas estruturas se espalham em redes de fibras de dimensões microscópicas, preenchendo o hiato que faltava nos materiais artificiais.
Os resultados dos testes de crescimento celular foram entusiasmadores, o que está fazendo com que a matriz extracelular sintética seja apontada como um dos avanços mais significativos nos últimos anos no campo da fisiologia.
Bibliografia:
Arbitrary Self-Assembly of Peptide Extracellular Microscopic Matrices
Angelo Bella, Santanu Ray, Michael Shaw, Maxim G. Ryadnov
Angewandte Chemie International Edition
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DOI: 10.1002/anie.201104647
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