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sexta-feira, 17 de setembro de 2021
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
Amigdalite. Diagnóstico, prevenção e tratamento
Amigdalite viral: costuma ser menos dolorosa. Os sintomas são semelhantes ao de um resfriado com dor de garganta, coriza e obstrução nasal. Em alguns casos, pode ocorrer febre, com recuperação breve em torno de 3 a 5 dias. As amigdalites de origem viral correspondem a 75% das faringoamigdalites agudas, e ocorrem com mais frequência nos primeiros anos de vida (entre 2 e 3 anos de idade), e possui menos ocorrência durante a adolescência.
Amigdalite bacteriana: geralmente provocada pela bactéria
Streptococcus do grupo A, é mais grave e causa febre alta, dor forte na
garganta, ínguas no pescoço e placas de pus, mau hálito além de inchaço e
vermelhidão na região.
Prevenção
É possível prevenir a contaminação da amigdalite viral e bacteriana, tomando alguns cuidados como:
Evitar o cigarro e outros tipos de fumo;
Evitar o uso de ventiladores e ar-condicionado, pois esses aparelhos fazem com que as mucosas se ressequem e diminuem a resistência das glândulas;
Ter uma dieta adequada;
Manter-se hidratado;
Cuidar da higiene pessoal, lavando bem as mãos;
Praticar a etiqueta respiratória ao espirrar ou tossir (com lenço descartável ou dobra do braço);
Não se automedicar, evitando o surgimento de bactérias mais resistentes.
Ao manifestar os sintomas, o ideal é buscar atendimento
médico para o correto diagnóstico e tratamento. A amigdalite é uma doença
contagiosa, disseminada por via aérea, através das gotículas de saliva ou pelo
contato com as mãos de uma pessoa infectada¹.
Tratamento
Antes de indicar o melhor tratamento, o profissional de saúde precisará distinguir se esta é uma infecção por bactéria ou uma infecção viral. No caso da amigdalite viral, o mais adequado é utilizado especialmente para o controle da dor, como os analgésicos e os anti-inflamatórios não hormonais. Já no caso da amigdalite bacteriana, recomenda-se o uso de antibióticos e sintomáticos, para controle de dor e febre. Lembrando que a medicação deve ser sempre receitada pelo médico, bem como sua posologia e tempo de uso.
A infecção por bactéria, quando não tratada corretamente, pode provocar o desenvolvimento de outros tipos de patologias, como a otites ou sinusites, ou ainda, a febre reumática, que afeta as articulações e as válvulas do coração e a glomerulonefrite difusa aguda (inflamação na região do rim que faz o filtro do sangue e a formação da urina). Em alguns casos, se o paciente apresentar muitos casos frequentes de amigdalites e que não respondem ao tratamento indicado, o médico pode sugerir a retirada destas glândulas, chamada de amigdalectomia.
Fontes:
1. Amigdalite aguda.
Sociedade de Pediatria do RS, Comitê de Otorrinolaringologia. Último acesso em
29 de abril de 2021.
2. Especial Otorrino – Amigdalites. Blog da Saúde Ministério
da Saúde Brasil. Último acesso em 30 de abril de 2021.
3. Guideline IVAS – Infecções das Vias Aéreas Superiores.
Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. Último
acesso em 30 de abril de 2021.
4. Saiba como prevenir e tratar Amigdalite. Blog da Saúde
Ministério da Saúde Brasil. Último acesso em 30 de abril de 2021.
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
Como manter os níveis de vitamina D adequados
Responsável por metabolizar o cálcio e o fósforo no
organismo, a vitamina D é essencial para a saúde dos ossos, para a regulação do
sistema imunológico, que é considerado o sistema de defesa, e faz parte do
processo de tratamento e prevenção, inclusive, de doenças autoimunes, como
artrite reumatoide e a esclerose múltipla.
Em crianças, a deficiência de vitamina D leva ao retardo do
crescimento e ao raquitismo. Em adultos, a hipovitaminose D leva à
osteomalácia, ao hiperparatiroidismo secundário e, consequentemente, ao aumento
da reabsorção óssea, favorecendo a perda de massa óssea e o desenvolvimento de
osteopenia e osteoporose. Fraqueza muscular também pode ocorrer, o que
contribui para elevar ainda mais o risco de quedas e de fraturas ósseas em
pacientes com baixa massa óssea.
Como resolver isso no inverno?
Mas como garantir as doses de vitamina D que o corpo
necessita durante o outono e o inverno, que são as épocas com temperaturas mais
amenas e de dias nublados? Alguns
alimentos, como o fígado e peixes de águas profundas, como salmão e atum,
também são fontes dessa vitamina e ajudam a controlar os níveis e evitar a
carência desta vitamina no organismo. Entretanto, deve-se acrescentar em sua
rotina alimentos ricos em vitamina D ou mesmo em cálcio. O uso do suplemento
somente é indicado para os casos em que o indivíduo não tem uma boa alimentação
ou vive em locais muito frios, onde não é possível se expor ao sol regularmente
e sempre que possível, deve-se optar pelos alimentos ao invés dos suplementos.
O excesso de protetor solar também influencia na carência desta vitamina pois
ele diminui a exposição aos raios UVB, responsáveis pela síntese da vitamina na
pele. A orientação é que a exposição seja feita em pequenas doses.
Sintomas da baixa concentração de vitamina D no organismo:
Diminuição do cálcio e do fósforo no sangue;
Fraqueza muscular;
Fontanela (moleira) aberta após o 1º ano do bebê;
Irritabilidade, inquietação, anorexia e suor excessivo podem
surgir nas crianças;
Osteoporose nos idosos;
Raquitismo;
Osteomalácia;
Pernas tortas.
Fontes:
Vitamina D – Blog da Saúde Ministério da Saúde. Último
acesso em 29 de junho de 2021.
Vitamina D: o que a deficiência pode causar? – Blog da Saúde
Ministério da Saúde. Último acesso em 29 de junho de 2021.
Recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e
Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D – Portal
SciELO. Último acesso em 29 de junho de 2021.
Boa alimentação e exposição adequada ao sol garantem níveis
ideais de vitamina 'D' no corpo. Blog da Saúde Ministério da Saúde. Último
acesso em 29 de junho de 2021.
domingo, 12 de setembro de 2021
Dores de cabeça - 7 POSSÍVEIS CAUSAS
Dor
de cabeça que sentimos em dias estressantes podem aparecer
constantemente como resposta física do nosso corpo.
Chamada de cefaleia, a dor de cabeça pode ter
várias causas.
A cefaleia tensional é um dos
tipos mais comuns que geralmente afeta quem vive rotinas diárias agitadas,
principalmente aquelas pessoas que sofrem de ansiedade.
Porém, esse
tipo de cefaleia pode ser tratada mais facilmente.
Apenas com
analgésicos sem receita, compressas frias ou até mesmo praticar técnicas de
relaxamento, é possível acabar ou reduzir significativamente as dores na
cabeça.
No entanto,
durante a gravidez, não
é recomendado a ingestão de analgésicos sem orientação médica.
Em todo
caso, se você percebe que está sentindo dores de cabeça constantemente, o uso
exagerado desses analgésicos é extremamente
prejudicial.
Por isso,
caso você sofra com dores de cabeça durante mais de 10 dias, é necessário
procurar o médico.
As causas da dor de cabeça podem
variar, de acordo com cada tipo. Algumas são simples, porém outras exigem cuidados especiais.
Então, expomos abaixo 7 possíveis causas de dores de cabeça que
podem mostrar um pouco sobre como você está cuidando do seu corpo.
1. Estresse
Quando estamos estressados ou
ansiosos, nossos músculos do pescoço e da cabeça passam a ficar extremamente
tensos.
Principalmente quando não
conseguimos solucionar um problema, nosso corpo reage causando a dor de cabeça.
Se você está sentindo dores
por estresse frequentemente, é hora de repensar seu estilo de vida.
Pensamento ansiosos podem
ser tratados com intervenções psicoterapêuticas.
2. Desidratação
Passar um longo período de tempo
sem beber água, pode causar fortes dores de cabeça.
Sem água,
nosso organismo acaba ficando desidratado.
Especialistas acreditam que sem
água, o sangue perde volume e consequentemente, menos oxigênio chega ao nosso
cérebro.
Por isso, atente para sinais como boca seca ou urina amarelada.
A quantidade de água recomendada
por dia para as pessoas, variam para cada um, de acordo com suas necessidades
individuais, tais como peso, clima, etc.
3. Anemia
Uma pessoa é diagnosticada com
anemia quando não possui glóbulos vermelhos suficientes para conseguir
transportar o oxigênio para o corpo.
Suas causas podem ser a baixa quantidade de vitamina B-12 ou ácido fólico
no organismo, assim como a deficiência de ferro.
Além de causar dores de cabeça, a
anemia também provoca a fadiga, fraquezas e até falta de ar.
4. Doença Crônica
As dores de cabeça também podem
ser causadas por algum tipo de doença crônica.
A fibromialgia,
lúpus e diabetes provocam dores intensas na cabeça que
podem durar mais de 15 dias que não costumam passar com a ingestão de
analgésicos.
5. Problemas hormonais
Para as mulheres, a proximidade
do período da menstruação causa uma série de problemas hormonais, inclusive
mudanças comportamentais típicas da TPM.
A enxaqueca,
é o tipo de cefaleia que mais afeta as mulheres nesse período.
Isso acontece porque os níveis de
estrogênio passam por mudanças em seus níveis, deixando o organismo mais
vulnerável a dores e fraquezas.
6. Mudanças na rotina
Acordar mais cedo ou dormir mais
tarde que o habitual, também pode provocar dores de cabeça.
A mudança do ritmo cardíaco,
assim como a mudança de pressão atmosférica em vôos, por exemplo, alteram seu
ritmo interno, causando a cefaleia.
Frequentar ambientes agitados nos
dias depois de noites mal dormidas, podem piorar ainda mais as dores de cabeça.
Por isso, quando alteramos nossa
rotina, é importante manter
a prática de exercícios de relaxamento.
7. Tumor cerebral
Somente em casos extremamente raros, a dor de cabeça frequente pode ser causada por tumores cerebrais.
Os tumores cerebrais, cancerígenos
ou benignos, tem a sua formação com o crescimento anormal de células no
cérebro.
QUAL O MELHOR TRATAMENTO PARA A
DOR DE CABEÇA?
Como vimos,
a dor de cabeça pode ser causada por fatores simples que podemos resolver sem
ajuda médica.
Por outro lado, também podem ser causadas por fatores graves.
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quinta-feira, 22 de julho de 2021
COVID-19 pode ocasionar efeitos tardios com lesões do cérebro e até mesmo causar acidentes vasculares cerebrais(derrames).
Os neurologistas estão descobrindo que os pacientes freqüentemente sofrem de dificuldades de concentração e memória, mesmo após se recuperarem da doença aguda.
Em alguns casos, as medicações usadas para combater o coronavírus estão causando sangramento no cérebro e até derrames.
A Dra. Serena Spudich , neurologista da Escola de Medicina de Yale, faz parte de uma equipe que opera uma clínica neuro-COVID , que tem atendido pacientes por meio de telessaúde. A clínica começou a atender pacientes mensalmente, mas agora funciona quatro vezes por mês.
Conforme a pandemia progredia, “começamos a perceber que parecia haver algum impacto no sistema nervoso e isso era algo que outros médicos, outros pesquisadores na Ásia, Itália e Reino Unido estavam observando”, disse Spudich.
Os problemas neurológicos que os pacientes estavam tendo depois que os principais sintomas de COVID desapareceram eram tão frequentes, que uma clínica especializada foi criada dentro da prática da Medicina de Yale, incluindo a Dra. Shelli Farhadian e a Dra. Lindsay McAlpine.
“Queríamos nos preparar porque percebemos que haveria uma variedade de condições com as quais os pacientes chegariam”, disse Spudich.
“Dor de cabeça tem sido uma das queixas mais comuns”, algumas delas persistentes ou graves o suficiente para interferir na vida diária, disse Spudich. Outros problemas contribuem para a "névoa do cérebro".
“A principal preocupação é a sensação de que estão tendo problemas de concentração, memória e funcionamento diário em suas vidas”, disse Spudich.
Os pacientes relataram que não conseguiam se concentrar no trabalho ou nos estudos ou tinham dificuldade em adormecer ou acordar.
“Muitos desses problemas são bastante sutis para os pacientes, então eles podem funcionar diariamente”, disse ela. Mas a gama de sintomas neurológicos tem sido ampla, incluindo sensação de queimação na pele, fraqueza e alterações visuais.
“Não é a maioria que eles estão tão debilitados que não conseguem trabalhar”, disse Spudich. Talvez um quinto sofra tanto.
Para a maioria, “é realmente notável que as pessoas continuam trabalhando”, disse ela.
Além dos sintomas físicos, “há também um problema significativo de saúde mental que alguns pacientes apresentam”, incluindo depressão, ansiedade e transtorno de estresse pós-traumático ”, disse Spudich. “Sempre houve uma ligação presumida entre a inflamação do cérebro e alguns distúrbios mentais e de humor.”
Não é necessariamente o coronavírus que causa problemas neurológicos. Freqüentemente, é a tentativa do corpo de combater a infecção, observaram os médicos.
“Um grande problema com o COVID é que causa muita inflamação no corpo”, disse Spudich. Isso ativa o sistema imunológico do corpo, que libera citocinas, proteínas como interferon e interleucina.
Embora não seja necessariamente uma “tempestade de citocinas” que oprime o corpo, a resposta ainda pode causar problemas quando os produtos químicos passam por vasos sanguíneos inflamados para o cérebro.
“Não parece que o vírus, SARS-CoV-2, que causa COVID, está afetando fortemente o cérebro, o que é bom, mas mesmo que talvez o próprio vírus não esteja atacando o cérebro ... a resposta imunológica parece ser causando esses problemas ”, disse Spudich.
“Muitos desses pacientes que atendemos nunca ficaram gravemente doentes. Eles nunca ficaram gravemente doentes na UTI ”, disse Spudich, mas as citocinas liberadas pelas células do sistema imunológico são suficientes para causar efeitos colaterais persistentes.
“Pode ser que lidar com os problemas imunológicos resolva todos os problemas subjacentes que estamos vendo”, disse ela. “Há tanto que não sabemos. Este é o melhor risco de um palpite. O que estamos fazendo basicamente é tentar ouvir a história de cada paciente, como eles estavam doentes, que tipo de valores de laboratório eles tinham, por quanto tempo ficaram doentes, com o que foram tratados. ”
Em alguns casos, o COVID pode ter agravado os problemas neurológicos que o paciente tinha antes; em outros casos, podem ser novos sintomas.
O Dr. Arman Fesharaki-Zadeh, neurologista comportamental e neuropsiquiatra, faz parte da equipe da clínica e é professor assistente de radiologia e imagem biomédica na Escola de Medicina de Yale.
Enquanto a clínica neuro-COVID trata os pacientes, o Dr. Amit Mahajan , professor assistente de radiologia e imagem biomédica na Escola de Medicina de Yale, pesquisa os efeitos da doença no cérebro, usando tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas. Ele é o autor correspondente de um estudo no American Journal of Radiology sobre pacientes na área metropolitana de Nova York no início da pandemia.
O que Mahajan e seus co-autores descobriram foi uma série de sangramentos cerebrais e formação de coágulos nos cérebros de pacientes com COVID. Os números são pequenos. Em outro estudo, 8,4 por cento dos pacientes internados apresentavam sintomas graves, disse ele. O número seria menor se todos os pacientes COVID fossem examinados.
“A maioria dos problemas, os problemas reais e sérios que acontecem com COVID, são devido a algo chamado inflamação no sangue”, disse Mahajan. “E muitas pessoas desenvolveram coágulos por causa da inflamação ... Se eles vão e obstruem os vasos do cérebro, podem causar um derrame também.”
Também surgem problemas quando os processos de coagulação e anticoagulação do corpo estão desequilibrados. “Então você não pode apenas ter coágulos, mas também sangramento”, disse Mahajan. O problema pode piorar se o paciente receber medicamentos para afinar o sangue, disse ele.
Outra questão é o que Mahajan chamou de fenômenos pós-infecciosos, nos quais “uma resposta imunológica à infecção ... pode causar seus próprios problemas. E isso incluiria coisas como a síndrome de Guillain-Barre ”, em que o sistema imunológico ataca os nervos, assim como a síndrome inflamatória multissistêmica em crianças.
Uso incorreto de medicações para dormir e Covid-19, em adultos e idosos
Intoxicação midiática
O surgimento do Covid-19 promoveu uma enorme mudança de comportamento das pessoas em todo o mundo. Os meios de comunicação divulgam dados, opiniões e interpretações, gerando mudanças das condições emocionais.
A mudança de comportamento ante a ameaça à própria vida e à de familiares, a mudança dos hábitos relacionados ao trabalho e lazer, as expectativas e tensões vividas e o medo das consequências futuras envolvendo o trabalho, sustento e eventuais mudanças de vida, criam um cenário para o surgimento da insônia, piorando nos que já dormem com dificuldades, além de surgirem outros distúrbios do sono, levando à alguns experts chamarem esses transtornos do sono associados ao coronavírus de coronasônia ou covidsônia.
Sedação indevida
Essa situação que favoreceu o abuso de medicações para dormir, necessita de muita atenção de todos os médicos.
Dormir é descansar e se recuperar, não é se desligar do mundo.
Infecção por vírus sincicial respiratório (VSR)
As infecções por VSR podem ser perigosas para alguns adultos. A cada ano, estima-se que mais de 177.000 idosos são hospitalizados e 14.000 deles morrem nos Estados Unidos devido à infecção por VSR.
Adultos com maior risco de infecção grave por RSV incluem:
Adultos mais velhos, especialmente aqueles com 65 anos ou mais
Adultos com doença cardíaca ou pulmonar crônica
Adultos com sistema imunológico enfraquecido
Infecção grave por VSR
Quando um adulto contrai a infecção por VSR, geralmente apresenta sintomas leves de resfriado. Mas VSR às vezes pode levar a condições sérias, como:
Pneumonia (infecção dos pulmões)
Sintomas mais graves para pessoas com asma
Sintomas mais graves para pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (uma doença crônica dos pulmões que torna difícil respirar)
Insuficiência cardíaca congestiva (quando o coração não consegue bombear sangue e oxigênio para os tecidos do corpo)
Os idosos que ficam muito doentes com o VSR podem precisar ser hospitalizados. Alguns podem até morrer. Os adultos mais velhos correm maior risco do que os adultos jovens de complicações graves do VSR porque nosso sistema imunológico enfraquece quando ficamos mais velhos.
O que você deve fazer se você ou um ente querido estiver sob alto risco de doença grave por VSR
A temporada de VSR ocorre todos os anos na maioria das regiões, durante o outono, inverno e primavera. Se você estiver sob alto risco de infecção grave por VSR, ou se interagir com um adulto mais velho, deve tomar cuidado redobrado para mantê-lo saudável:
ORIENTAÇÕES:
Lave as mãos com frequência
Lave as mãos com frequência com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Lavar as mãos ajuda a protegê-lo dos germes.
Evite tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos sujas. Os germes se espalham dessa maneira.
Evite contato próximo com pessoas doentes.
Evite contato próximo, como beijar e compartilhar xícaras ou talheres com pessoas que apresentam sintomas de resfriado.
Cubra sua tosse e espirros.
Cubra sua boca e nariz com um lenço de papel ou a manga de sua camisa ao tossir ou espirrar. Depois, jogue o lenço no lixo.
Limpar e desinfetar superfícies.
Limpe e desinfete superfícies e objetos que as pessoas tocam com frequência, como brinquedos, maçanetas e dispositivos móveis. Quando as pessoas infectadas com o VSR tocam em superfícies e objetos, elas podem deixar germes para trás. Além disso, quando tossem ou espirram, gotículas contendo germes podem cair em superfícies e objetos.
Fique em casa quando estiver doente
Se possível, não vá ao trabalho, à escola e às áreas públicas quando estiver doente. Isso ajudará a evitar que outras pessoas contraiam sua doença.
Os cientistas estão trabalhando para desenvolver vacinas
Ainda não existe uma vacina para prevenir a infecção por VSR, mas os cientistas estão trabalhando muito para desenvolver uma.
Se você está preocupado com o risco de VSR, converse com seu médico.
Atendimento médico domiciliar
Tenha médico em casa! Atendimento com hora marcada WhatsApp (81)9.81778877 https://api.whatsapp.com/send?phone=5581981778877
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