sábado, 2 de outubro de 2021

Os vários tipos de dor




Entre 10% e 55% da população mundial, sofre de dor de forma crônica, o que pode significar a incapacidade para a realização das atividades diárias.

A dor é uma condição multifatorial e difícil de entender, definida pela Associação Internacional para Estudo da Dor (IASP) como uma “experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou descrita em tais termos”. Mais do que uma sensação negativa de que algo está errado com o corpo, a dor pode ser incapacitante para muitos dos acometidos.

A dor crônica leva à falta no trabalho, incapacidade temporária ou permanente, sofrimento e aos altos custos ao sistema de saúde, sendo considerada um problema de saúde pública.

Ainda segundo a IASP, a prevalência de dor crônica no mundo é estimada em torno de 10% a 55%, com média de 35,5%. No Brasil, embora não existam muitos estudos epidemiológicos conclusivos, a incidência é de 30% a 50%.

 

Atuação dos analgésicos e anti-inflamatórios contra a dor

Os analgésicos atuam, primariamente, no alívio da dor, por agir nos nociceptores e, secundariamente, ao reduzir o processo inflamatório, que é um fator importante de dor.

Tanto os analgésicos anti-inflamatórios esteroidais, quanto os não esteroidais, interferem na cascata inflamatória, reduzindo a evolução da mesma e também diminuindo a chance de evoluir para uma cronificação.

Os Anti-Inflamatórios Não Esteroides (AINEs) estão entre os medicamentos mais prescritos em todo o mundo. Estes fármacos incluem a aspirina e vários outros agentes inibidores da ciclooxigenase (COX), seletivos ou não. Eles inibem a ciclooxigenase, que é responsável pela produção de prostaglandinas, reduzindo o edema(inchaço) e o processo inflamatório (dor, calor e rubor). Os anti-inflamatórios devem ser tomados com muita cautela, pois apresentam diversos efeitos colaterais. A melhor forma de tratamento é buscar ajuda especializada no início dos sintomas, antes que eles progridam e se tornem graves.

Os medicamentos para dor, hoje, estão disponíveis em diversas apresentações. O mais comum é que as pessoas optem por comprimidos para aliviá-la, sendo os mais comuns à base de dipirona ou ibuprofeno e, raramente, vão ao médico, a menos que o sintoma se prolongue por muito tempo ou seja realmente incapacitante. Outro tipo de dor que merece atenção são as dores abdominais. Entre as dores mais frequentes em consultório, estão a dispepsia (“dor no estômago”), cólicas abdominais e desconforto abdominal decorrente de excesso de gases ou constipação intestinal(prisão de ventre). Na em grande parte das vezes, são decorrentes de erro alimentar.


A dor corresponde por 80% das consultas médicas no mundo.

Outros estudos apontam para dados ainda mais alarmantes. De acordo com o levantamento Global Pain Index 2018, encomendado pela GSK, 96% dos brasileiros já sentiram alguma dor no corpo; e 95% têm dores todos os dias. Apesar da intensidade e a reação à dor ser muito particular, pode-se dizer que ela já afetou o dia a dia de quase todo mundo uma vez na vida. Ainda segundo o estudo, que ouviu 24 mil pessoas de 24 países, quatro em cada cinco entrevistados se sentem pessoas melhores quando não estão sentindo dor.

As dores afetam o dia a dia das pessoas de diferentes maneiras. Há quem fique mais estressado, não consiga se concentrar no trabalho ou em outras atividades. Como vivemos uma rotina cada vez mais multitarefa, trabalhando, as dores não devem ser mais um obstáculo.

No mundo, as dores musculares são as mais frequentes (95%), contemplando as dores nas costas (92%), dores na lombar (87%), no pescoço (86%) e nos ombros (83%). No entanto, falar sobre dores no Brasil ainda é um tabu para quatro em cada dez entrevistados e, para a metade deles, o assunto é algo muito pessoal, sendo difícil falar sobre o tema.

Abaixo, as características dos seis tipos de dor existentes.

 

1. DOR CRÔNICA

É definida como uma dor de longa duração (maior que três meses) em que há perda de sinais de proteção do organismo. A dor crônica envolve não apenas a sensação dolorosa, mas a associação de fatores psicológicos e físicos, com alterações de humor, fadiga, sonolência, entre outras. Lembrando que a dor lombar é a principal causa de dor crônica.

Geralmente, decorre de sequelas vindas de tratamento cirúrgico, radioterapia, quimioterapia, pós-lesão medular, neuralgia pós-herpética e depois de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

 

2. DOR AGUDA

É descrita com uma dor com duração de até três meses e funciona como um sinal de alerta contra algo estranho a que o corpo foi submetido, tendo como característica ser autolimitada e de forte intensidade. Este tipo de dor tem duração inferior a três meses e geralmente, envolve queimados, politraumatizados, trabalho de parto, pós-operatório, cólica renal e infarto do miocárdio.

 

3. DOR RECORRENTE

É definida como uma dor que apresenta períodos de melhora e agravamento, não sendo constante. O paciente não tem sintomas entre as crises. Um exemplo são as dores de cabeça, como enxaquecas.

São frequentemente recidivas depois de algum tempo sem se manifestar. Por exemplo, com a neuralgia do trigêmeo (que leva à dor facial leve a intensa), mesmo sem tratamento clínico ou cirúrgico, e pode, em 30% dos casos, recorrer após serem tratados com cirurgia.

 

4. DOR NOCIPECTIVA

É caracterizada pela presença de um estímulo doloroso em nociceptores, que são as terminações nervosas responsáveis pela percepção de estímulos agressivos.

Não há lesão do Sistema Nervoso Central (SNC), mas uma lesão tecidual. Pode ter origem em situações de pós-operatório ou osteoartrite, por exemplo.

Este tipo de dor, na forma aguda, desempenha, geralmente, uma função biológica importante (preventiva), ao contrário da dor crônica, que perdeu essa função.

 

5. DOR NEUROPÁTICA

Acontece quando há uma disfunção ou lesão no sistema nervoso. Decorre da lesão primária do SNC – sistema nervoso central - encefálico ou medular, periférico (complexos nervosos, raízes e nervos) e neurovegetativo. Aparecem em casos comuns entre pacientes com herpes zoster e no diabetes.

 

6. DOR MISTA

É uma mistura da dor de caráter nociceptiva (estímulo doloroso em nociceptores) com a dor neuropática(disfunção ou lesão no sistema nervoso). O exemplo mais comum é a dor oncológica e a lombociatalgia (dor nas costas com irradiação para as pernas).

 

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Insônia e ansiedade em idosos




Em idosos, dificuldade para dormir e problemas de esquecimento muitas vezes são causados por ansiedade - estado de angústia, preocupação e/ou apreensão. 

É frequentemente acompanhada de outras queixas mentais (como pensamentos excessivos, medos intensos e irritabilidade) ou físicas (como palpitações cardíacas, tremores e sensação de formigamento ou dormência em braços e pernas).

Ansiedade passa a ser uma doença quando começa a prejudicar a realização das atividades, relacionamento com outras pessoas ou interferir no funcionamento do organismo, como a insônia.



domingo, 26 de setembro de 2021

Receitas controladas na sua casa


 

Tenha médico em casa!


Confira, abaixo, os problemas mais frequentes: 


1. Dores em geral 

2. Alzheimer. Demência. 

3. Irritação e agitação 

4. Diabetes e pressão alta 

5. Insônia e sonolência 

6. Ansiedade e nervosismo 

7. Infecções urinárias, pneumonia, gripes 

8. Diarréia, vômitos

9. Tosse e cansaço 

10. Falta de apetite 



Atendimento domiciliar e no consultório 

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quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Amigdalite. Diagnóstico, prevenção e tratamento


 

A amigdalite é a inflamação e o inchaço na região das amígdalas, localizadas em ambos os lados da garganta. As amígdalas fazem parte do sistema de defesa do organismo contra infecções, junto com as amígdalas faríngeas (adenoides). A amigdalite pode ter origem viral ou por bactérias, provocando placas de pus na região atingida. Embora seja mais comum em crianças, ambos os casos de amigdalite (viral ou bacteriana), podem atingir qualquer pessoa, em qualquer idade. Também é mais frequente durante as estações mais frias, como a maioria das doenças respiratórias.

Amigdalite viral: costuma ser menos dolorosa. Os sintomas são semelhantes ao de um resfriado com dor de garganta, coriza e obstrução nasal. Em alguns casos, pode ocorrer febre, com recuperação breve em torno de 3 a 5 dias. As amigdalites de origem viral correspondem a 75% das faringoamigdalites agudas, e ocorrem com mais frequência nos primeiros anos de vida (entre 2 e 3 anos de idade), e possui menos ocorrência durante a adolescência.

Amigdalite bacteriana: geralmente provocada pela bactéria Streptococcus do grupo A, é mais grave e causa febre alta, dor forte na garganta, ínguas no pescoço e placas de pus, mau hálito além de inchaço e vermelhidão na região.

 

Prevenção

É possível prevenir a contaminação da amigdalite viral e bacteriana, tomando alguns cuidados como:

Evitar o cigarro e outros tipos de fumo;

Evitar o uso de ventiladores e ar-condicionado, pois esses aparelhos fazem com que as mucosas se ressequem e diminuem a resistência das glândulas;

Ter uma dieta adequada;

Manter-se hidratado;

Cuidar da higiene pessoal, lavando bem as mãos;

Praticar a etiqueta respiratória ao espirrar ou tossir (com lenço descartável ou dobra do braço);

Não se automedicar, evitando o surgimento de bactérias mais resistentes.

Ao manifestar os sintomas, o ideal é buscar atendimento médico para o correto diagnóstico e tratamento. A amigdalite é uma doença contagiosa, disseminada por via aérea, através das gotículas de saliva ou pelo contato com as mãos de uma pessoa infectada¹.

 

Tratamento

Antes de indicar o melhor tratamento, o profissional de saúde precisará distinguir se esta é uma infecção por bactéria ou uma infecção viral. No caso da amigdalite viral, o mais adequado é utilizado especialmente para o controle da dor, como os analgésicos e os anti-inflamatórios não hormonais. Já no caso da amigdalite bacteriana, recomenda-se o uso de antibióticos e sintomáticos, para controle de dor e febre. Lembrando que a medicação deve ser sempre receitada pelo médico, bem como sua posologia e tempo de uso.

A infecção por bactéria, quando não tratada corretamente, pode provocar o desenvolvimento de outros tipos de patologias, como a otites ou sinusites, ou ainda, a febre reumática, que afeta as articulações e as válvulas do coração e a glomerulonefrite difusa aguda (inflamação na região do rim que faz o filtro do sangue e a formação da urina). Em alguns casos, se o paciente apresentar muitos casos frequentes de amigdalites e que não respondem ao tratamento indicado, o médico pode sugerir a retirada destas glândulas, chamada de amigdalectomia.


Fontes:

1.  Amigdalite aguda. Sociedade de Pediatria do RS, Comitê de Otorrinolaringologia. Último acesso em 29 de abril de 2021.

2. Especial Otorrino – Amigdalites. Blog da Saúde Ministério da Saúde Brasil. Último acesso em 30 de abril de 2021.

3. Guideline IVAS – Infecções das Vias Aéreas Superiores. Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial. Último acesso em 30 de abril de 2021.

4. Saiba como prevenir e tratar Amigdalite. Blog da Saúde Ministério da Saúde Brasil. Último acesso em 30 de abril de 2021.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Como manter os níveis de vitamina D adequados

 




Responsável por metabolizar o cálcio e o fósforo no organismo, a vitamina D é essencial para a saúde dos ossos, para a regulação do sistema imunológico, que é considerado o sistema de defesa, e faz parte do processo de tratamento e prevenção, inclusive, de doenças autoimunes, como artrite reumatoide e a esclerose múltipla.

Em crianças, a deficiência de vitamina D leva ao retardo do crescimento e ao raquitismo. Em adultos, a hipovitaminose D leva à osteomalácia, ao hiperparatiroidismo secundário e, consequentemente, ao aumento da reabsorção óssea, favorecendo a perda de massa óssea e o desenvolvimento de osteopenia e osteoporose. Fraqueza muscular também pode ocorrer, o que contribui para elevar ainda mais o risco de quedas e de fraturas ósseas em pacientes com baixa massa óssea.

 

Como resolver isso no inverno?

 

Mas como garantir as doses de vitamina D que o corpo necessita durante o outono e o inverno, que são as épocas com temperaturas mais amenas e de dias nublados?  Alguns alimentos, como o fígado e peixes de águas profundas, como salmão e atum, também são fontes dessa vitamina e ajudam a controlar os níveis e evitar a carência desta vitamina no organismo. Entretanto, deve-se acrescentar em sua rotina alimentos ricos em vitamina D ou mesmo em cálcio. O uso do suplemento somente é indicado para os casos em que o indivíduo não tem uma boa alimentação ou vive em locais muito frios, onde não é possível se expor ao sol regularmente e sempre que possível, deve-se optar pelos alimentos ao invés dos suplementos. O excesso de protetor solar também influencia na carência desta vitamina pois ele diminui a exposição aos raios UVB, responsáveis pela síntese da vitamina na pele. A orientação é que a exposição seja feita em pequenas doses.

 

Sintomas da baixa concentração de vitamina D no organismo:

 

Diminuição do cálcio e do fósforo no sangue;

Fraqueza muscular;

Fontanela (moleira) aberta após o 1º ano do bebê;

Irritabilidade, inquietação, anorexia e suor excessivo podem surgir nas crianças;

Osteoporose nos idosos;

Raquitismo;

Osteomalácia;

Pernas tortas.

 

 

Fontes:  

Vitamina D – Blog da Saúde Ministério da Saúde. Último acesso em 29 de junho de 2021.  

Vitamina D: o que a deficiência pode causar? – Blog da Saúde Ministério da Saúde. Último acesso em 29 de junho de 2021.

Recomendações da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) para o diagnóstico e tratamento da hipovitaminose D – Portal SciELO. Último acesso em 29 de junho de 2021.

Boa alimentação e exposição adequada ao sol garantem níveis ideais de vitamina 'D' no corpo. Blog da Saúde Ministério da Saúde. Último acesso em 29 de junho de 2021.

domingo, 12 de setembro de 2021

Dores de cabeça - 7 POSSÍVEIS CAUSAS

 


Dor de cabeça que sentimos em dias estressantes podem aparecer constantemente como resposta física do nosso corpo.

Chamada de cefaleia, a dor de cabeça pode ter várias causas.

cefaleia tensional é um dos tipos mais comuns que geralmente afeta quem vive rotinas diárias agitadas, principalmente aquelas pessoas que sofrem de ansiedade.

Porém, esse tipo de cefaleia pode ser tratada mais facilmente.

Apenas com analgésicos sem receita, compressas frias ou até mesmo praticar técnicas de relaxamento, é possível acabar ou reduzir significativamente as dores na cabeça.

No entanto, durante a gravidez, não é recomendado a ingestão de analgésicos sem orientação médica.

Em todo caso, se você percebe que está sentindo dores de cabeça constantemente, o uso exagerado desses analgésicos é extremamente prejudicial.

Por isso, caso você sofra com dores de cabeça durante mais de 10 dias, é necessário procurar o médico.

 

 

As causas da dor de cabeça podem variar, de acordo com cada tipo. Algumas são simples, porém outras exigem cuidados especiais.

Então, expomos abaixo 7 possíveis causas de dores de cabeça que podem mostrar um pouco sobre como você está cuidando do seu corpo.

 

1. Estresse

Quando estamos estressados ou ansiosos, nossos músculos do pescoço e da cabeça passam a ficar extremamente tensos.

 Principalmente quando não conseguimos solucionar um problema, nosso corpo reage causando a dor de cabeça.

 Se você está sentindo dores por estresse frequentemente, é hora de repensar seu estilo de vida.

 Pensamento ansiosos podem ser tratados com intervenções psicoterapêuticas.

 

2. Desidratação

Passar um longo período de tempo sem beber água, pode causar fortes dores de cabeça.

Sem água, nosso organismo acaba ficando desidratado.

Especialistas acreditam que sem água, o sangue perde volume e consequentemente, menos oxigênio chega ao nosso cérebro.

Por isso, atente para sinais como boca seca ou urina amarelada.

A quantidade de água recomendada por dia para as pessoas, variam para cada um, de acordo com suas necessidades individuais, tais como peso, clima, etc.

 

3. Anemia

Uma pessoa é diagnosticada com anemia quando não possui glóbulos vermelhos suficientes para conseguir transportar o oxigênio para o corpo.

Suas causas podem ser a baixa quantidade de vitamina B-12 ou ácido fólico no organismo, assim como a deficiência de ferro.

Além de causar dores de cabeça, a anemia também provoca a fadiga, fraquezas e até falta de ar.

 

4. Doença Crônica

As dores de cabeça também podem ser causadas por algum tipo de doença crônica.

fibromialgia, lúpus e diabetes provocam dores intensas na cabeça que podem durar mais de 15 dias que não costumam passar com a ingestão de analgésicos.

 

5. Problemas hormonais

Para as mulheres, a proximidade do período da menstruação causa uma série de problemas hormonais, inclusive mudanças comportamentais típicas da TPM.

enxaqueca, é o tipo de cefaleia que mais afeta as mulheres nesse período.

Isso acontece porque os níveis de estrogênio passam por mudanças em seus níveis, deixando o organismo mais vulnerável a dores e fraquezas.

 

6. Mudanças na rotina

Acordar mais cedo ou dormir mais tarde que o habitual, também pode provocar dores de cabeça.

A mudança do ritmo cardíaco, assim como a mudança de pressão atmosférica em vôos, por exemplo, alteram seu ritmo interno, causando a cefaleia.

Frequentar ambientes agitados nos dias depois de noites mal dormidas, podem piorar ainda mais as dores de cabeça.

Por isso, quando alteramos nossa rotina, é importante manter a prática de exercícios de relaxamento.

 

7. Tumor cerebral

Somente em casos extremamente raros, a dor de cabeça frequente pode ser causada por tumores cerebrais.

Os tumores cerebrais, cancerígenos ou benignos, tem a sua formação com o crescimento anormal de células no cérebro.

 

QUAL O MELHOR TRATAMENTO PARA A DOR DE CABEÇA? 

Como vimos, a dor de cabeça pode ser causada por fatores simples que podemos resolver sem ajuda médica.

Por outro lado, também podem ser causadas por fatores graves.

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