segunda-feira, 11 de abril de 2022

Dicas para controlar a ingestão de alimentos




Procure se alimentar todos os dias na mesma hora e no mesmo local da casa.

Coma somente se estiver sentado. Isto evita consumir pequenas quantidades de alimento, em pé, diante da geladeira, por exemplo.

Concentre-se nos alimentos que está consumindo, mastigando-os bem.

Elimine distrações tais como ler ou assistir televisão durante as refeições.

Use pratos pequenos para os alimentos e não coloque travessas com alimentos sobre a mesa.

Cozinhe porções menores de alimentos.

Diminua o ritmo da refeição descansando os talheres sobre a mesa.

Não use condimentos calóricos, como catchup, mostarda ou maionese.

Não faça compras de alimentos nos supermercados antes das refeições. Isto ajuda a evitar a compra maior e desnecessária de alimentos calóricos.

Evite servir-se pela segunda vez.

Procure avaliar se os seus hábitos alimentares favorecem ou não o ganho de peso. Caso sua resposta seja positiva, faça um plano para corrigir os fatores que, no seu caso, favorecem o ganho de peso.

Procure dormir bem. Durante o sono normal, a regulação hormonal favorece a saciedade e regula o metabolismo  do organismo. A leptina, substância liberada durante o sono, controla a gordura do corpo dando sinais de que estamos alimentados. Quando o corpo é privado do sono, a leptina é reduzida, aumentando a vontade de comer. Em média, um adulto saudável necessita de 6 a 8 horas de sono por dia.

Procure comer mais frutas, verduras, nozes e grãos.

Reduza açúcar e gorduras na sua dieta. 

Mude das gorduras animais para as gorduras vegetais.

quinta-feira, 31 de março de 2022

Quais são as 3 principais causas da insônia?






Conhecer as causas da insônia é o primeiro passo para combater o problema. 


O acumulo de noites de sono mal dormidas pode provocar consequências graves e interferir na saúde da pessoa. Pensando nisso, ressaltamos a importância de dormir bem.


Qual é a importância de dormir bem?


Antes de tudo, é importante entender por que você deve cuidar da qualidade do seu sono. Afinal, pessoas que dormem mal podem desenvolver uma série de problemas de saúde. Tudo começa quando o seu corpo não consegue recuperar os danos causados ao longo do dia.


Durante o sono, uma série de hormônios e neurotransmissores são liberados, trabalhando com a recuperação muscular, bem como restauração de tecidos degradados ao longo do dia. Por isso, se você não dormir direito esse processo de recuperação não acontece, prejudicando o seu corpo e abrindo o caminho para doenças crônicas.


A insônia se divide em 3 tipos:


intermitente, que ocorre esporadicamente, ou seja, de tempos e tempos. Assim, a pessoa alterna entre momentos de normalidade e insônia;

transiente, que dura alguns dias e se repete por determinadas semanas, voltando ao normal em poucos dias;

crônica, aquela que acontece com durabilidade, geralmente três semanas.

1. Causas médicas da insônia

As causas médicas ocorrem devido a doenças que geram dores e atrapalham o sono, como artrite ou artrose. Ou então, dificuldade para respirar ou necessidades de ir ao banheiro muitas vezes durante a noite.


Além disso, também existem os casos em que as medicações prejudicam esse processo, sejam os consumidos por conta própria ou prescritos por um médico. Alguns exemplos são fármacos que contêm cafeína ou outras substâncias estimulantes, além de antidepressivos, antialérgicos, remédios para controle de pressão e corticosteroides.


2. Causas psicológicas da insônia

As causas psicológicas são um dos principais motivos ou causas da insônia. Portanto, ansiedade, estresse e depressão fazem com que os pensamentos ocorram de forma acelerada. Como consequência, a mente não consegue desacelerar e entrar em processo de sonolência.


3. Causas comportamentais da insônia

Por fim, nós temos as causas comportamentais. Pessoas que comem muito tarde, bebem muito café, provocam mudanças bruscas na sua rotina — acordando tarde demais, dormindo durante o dia etc. — ou não praticam atividades físicas correm esse risco.


É importante mencionar que certas situações demandam a participação de um médico, que intervirá com medicação, suplementação e outras estratégias.

COLESTEROL, TRIGLICERÍDEOS E EFEITOS COLATERAIS DAS ESTATINAS. INDICAÇÕES NATURAIS PARA COMBATER O COLESTEROL ALTO




INDICAÇÕES NATURAIS PARA COMBATER O COLESTEROL ALTO

Baixar o colesterol é um dos principais conselhos que ouvimos nas consultas médicas. Portanto, é o check-up acompanhado de exames que mostra ao paciente quais são os seus níveis lipídicos. Assim, quando o resultado ruim, são prescritos medicamentos tradicionais como solução. Contudo, também é possível contar com opções naturais para manter os níveis de colesterol saudáveis, tema que vamos comentar neste conteúdo.

Assim, a literatura médica explica que existem dois tipos de colesterol: HDL, que é o chamado “colesterol bom” e o LDL, conhecido por “colesterol ruim”. Nesse sentido, uma pessoa saudável deve ter equilíbrio entre eles. Entretanto, vale lembrar de que esse elemento faz parte do nosso organismo. Afinal, cerca 70% dele é produzido pelo próprio corpo.

No entanto, a alimentação tem papel preponderante no controle desses níveis. Isto é, o consumo em excesso de alimentos ricos em gorduras saturadas aumenta as hipóteses de um infarto ou derrame. Por outro lado, adotar práticas como exercícios físicos pode reduzir o colesterol. Continue a leitura para conhecer as opções naturais que ajudam no tratamento do problema.


ALIMENTOS NATURAIS

Recentemente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia estreitou um pouco os limites considerados saudáveis. Os valores ideais agora dependem de cada indivíduo, de acordo com seu risco de desenvolver um infarto ou AVC, que deve ser definido por um cardiologista. Confira:

Colesterol total: Abaixo de 190 mg/dl

LDL: risco muito alto: abaixo de 50 mg/dl; alto risco: abaixo de 70 mg/dl

risco intermediário: abaixo de 100 mg/dl; baixo risco: abaixo de 130 mg/dl HDL

Desejável que esteja acima de 40mg/dl

Triglicérides: Abaixo de 150mg/dl em jejum


Nesse caso, optar por alimentos naturais para baixar o colesterol ruim reduz as chances de complicações de saúde. Além de trazer diversos outros benefícios para a saúde. Veja quais são essas opções naturais.


CONSUMO DE ÔMEGA-3

Encontrado principalmente nos peixes, esse ácido graxo diminui o risco de formação de placas de gordura no sangue e, de bônus, também aumenta o colesterol bom. O ideal é consumir peixe duas vezes por semana, com destaque para atum, salmão, truta e sardinha.


FIBRAS

As fibras são uma opção saudável disponível em diversos alimentos. Elas ajudam ao diminuir a absorção intestinal de gorduras e controlam os níveis de colesterol ruim. Entre as fontes de fibras estão leguminosas — como feijão, grão-de-bico e lentilha —, frutas, legumes, cereais, aveia, entre outras.


CHÁS NATURAIS

O chá de alcachofra tem propriedades depurativas do sangue, que ajudam a baixar o colesterol alto. O chá-mate tem a mesma ação e pode ser uma opção mais comum para quem gosta.


TEMPEROS

Na cultura brasileira, os temperos fazem parte da culinária e podem ser ótimos aliados no combate ao colesterol. Vamos citar três comuns: azeite, limão e alho. 


Sobre o primeiro, não vale aquele feito para cozinhar, pois aquecido ele perde suas propriedades. O azeite deve ser usado para temperar uma salada, por exemplo. Já o limão tem antioxidantes que preservam o colesterol bom. Além de servir para temperos, mas também pode ser consumido como bebida. Por último, o alho tem a alicina, substância que combate níveis altos do mau colesterol, diminui o risco de infarto e controla a pressão.


OLEAGINOSAS

Nutricionistas e demais profissionais da saúde são unânimes em chamar a atenção para esse grupo alimentar. As oleaginosas funcionam como remédio natural para baixar o colesterol e ainda têm mais nutrientes que protegem o coração. Entre elas, temos: amêndoas, amendoim, nozes e castanhas. A variedade é tanta que podem ser usadas de diferentes formas nas receitas culinárias.


SOJA

No Brasil, o aumento de consumo de soja é progressivo. Em culturas como a asiática, o alimento é muito consumido. Gerações de famílias conhecem os benefícios proporcionados pelo seu consumo. O leite de soja e o tofu, por exemplo, são alimentos produzidos a partir dela e com promissores resultados. Estudos comprovaram que basta consumir 25g por dia para baixar entre 5% e 6% do colesterol ruim. 


GRÃOS INTEGRAIS

Aveia, cevada, centeio, milho, arroz integral, entre outros grãos devem ser adicionados ao cardápio semanal. Os grãos agem como um medicamento natural para baixar o colesterol, diminuindo o risco de doenças cardíacas. Aliás, isso acontece principalmente devido à fibra solúvel que os grãos contêm.  


EFEITOS COLATERAIS DAS ESTATINAS

Inicialmente, o efeito principal das estatinas é um problema chamado de Rabdomiólise. Basicamente, ela se traduz em forma de dores musculares e fraquezas. Além desse, temos outros que podem ou não surgir com o consumo desses medicamentos. São eles:

danos nos nervos que causam dores nas mãos e nos pés, bem como dificuldade para caminhar;

tontura;

perda de memória e comprometimento cognitivo;

risco aumentado de desenvolvimento de câncer;

redução do sistema imunológico;

depressão;

problemas hepáticos. Afinal, o colesterol é sintetizado no fígado;

por fim, redução em alguns hormônios esteroidais, tais como estrogênio, testosterona, cortisol DHEA.

Além disso, é importante ter em mente que, mesmo com o consumo de estatinas, você ainda pode ter problemas cardíacos. Afinal, hábitos alimentares ruins e a falta de atividades físicas pode gerar outros danos ao organismo. Ou seja, mesmo com o colesterol controlado outros tipos de deficiência ou agressões podem ocorrer, prejudicando sua saúde na totalidade.

Recente artigo de revisão teve como objetivo avaliar evidências de possíveis efeitos adversos com o uso prolongado de estatinas na homeostasia da glicose, cognição, função renal e hepática, risco de acidente vascular encefálico hemorrágico e o desenvolvimento de catarata. 


Mach F, et al. European Atherosclerosis Society Consensus Panel. Adverse effects of statin therapy: perception vs. the evidence – focus on glucose homeostasis, cognitive, renal and hepatic function, haemorrhagic stroke and cataract. Eur Heart J. 2018 Jul 14;39(27):2526-2539.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Inflamação

Doença oculta e mortal 



Embora a inflamação seja uma resposta natural necessária para combater a infecção, a inflamação crônica – que pode resultar do estresse psicológico, bem como de fatores de estilo de vida, como tabagismo, consumo excessivo de álcool, inatividade física e obesidade – é prejudicial.

A ligação entre doença cardíaca e depressão está bem documentada. As pessoas que têm um ataque cardíaco correm um risco significativamente maior de sofrer de depressão. 

No entanto, os cientistas não conseguiram determinar se isso se deve às duas condições que compartilham fatores genéticos comuns ou se os fatores ambientais compartilhados fornecem a ligação.

“É possível que doenças cardíacas e depressão compartilhem mecanismos biológicos subjacentes comuns, que se manifestam como duas condições diferentes em dois órgãos diferentes – o sistema cardiovascular e o cérebro”, diz o Dr. . “Nosso trabalho sugere que a inflamação pode ser um mecanismo compartilhado para essas condições”.

Em um estudo publicado na revista Molecular Psychiatry, o Dr. Khandaker e o colega Dr. Stephen Burgess lideraram uma equipe de pesquisadores de Cambridge que examinou esse link estudando dados relativos a quase 370.000 participantes de meia-idade do UK Biobank.

Primeiro, a equipe analisou se o histórico familiar de doença coronariana estava associado ao risco de depressão maior. Eles descobriram que as pessoas que relataram pelo menos um dos pais ter morrido de doença cardíaca eram 20% mais propensas a desenvolver depressão em algum momento de sua vida.

Em seguida, os pesquisadores calcularam uma pontuação de risco genético para doença cardíaca coronária – uma medida da contribuição feita pelos vários genes conhecidos por aumentar o risco de doença cardíaca. A doença cardíaca é uma doença chamada 'poligênica' - em outras palavras, é causada não por uma única variante genética, mas sim por um grande número de genes, cada um aumentando as chances de um indivíduo desenvolver uma doença cardíaca em uma pequena quantidade. Ao contrário da história familiar, no entanto, os pesquisadores não encontraram uma forte associação entre a predisposição genética para doenças cardíacas e a probabilidade de sofrer de depressão.

Juntos, esses resultados sugerem que a ligação entre doença cardíaca e depressão não pode ser explicada por uma predisposição genética comum às duas doenças. Em vez disso, implica que algo sobre o ambiente de um indivíduo – como os fatores de risco aos quais está exposto – não apenas aumenta o risco de doença cardíaca, mas ao mesmo tempo aumenta o risco de depressão.

Essa descoberta recebeu mais apoio na próxima etapa da pesquisa da equipe. Eles usaram uma técnica conhecida como randomização mendeliana para investigar 15 biomarcadores – 'sinais de alerta' biológicos – associados ao aumento do risco de doença coronariana. A randomização mendeliana é uma técnica estatística que permite aos pesquisadores descartar a influência de fatores que de outra forma confundem ou confundem um estudo, como status social.

Desses biomarcadores comuns, eles descobriram que os triglicerídeos (um tipo de gordura encontrada no sangue) e as proteínas relacionadas à inflamação IL-6 e CRP também eram fatores de risco para depressão.

Tanto a IL-6 quanto a PCR são marcadores inflamatórios que são produzidos em resposta a estímulos prejudiciais, como infecção, estresse ou tabagismo. Estudos do Dr. Khandaker e outros mostraram anteriormente que pessoas com níveis elevados de IL-6 e PCR no sangue são mais propensas a desenvolver depressão e que os níveis desses biomarcadores são altos em alguns pacientes durante episódios depressivos agudos. Marcadores elevados de inflamação também são vistos em pessoas com depressão resistente ao tratamento. Isso levantou a perspectiva de que drogas anti-inflamatórias possam ser usadas para tratar alguns pacientes com depressão. Dr Khandaker está atualmente envolvido em um ensaio clínicotestar o tocilizumab, um medicamento anti-inflamatório usado no tratamento da artrite reumatoide que inibe a IL-6, para verificar se a redução da inflamação leva à melhora do humor e da função cognitiva em pacientes com depressão.

Embora a ligação entre triglicerídeos e doença cardíaca coronária esteja bem documentada, não está claro por que eles também devem contribuir para a depressão. É improvável que a ligação esteja relacionada à obesidade, por exemplo, pois este estudo não encontrou evidências de uma relação causal entre o índice de massa corporal (IMC) e a depressão.

“Embora não saibamos quais são os mecanismos compartilhados entre essas doenças, agora temos pistas para trabalhar com esse ponto para o envolvimento do sistema imunológico”, diz o Dr. Burgess. “Identificar variantes genéticas que regulam fatores de risco modificáveis ​​ajuda a descobrir o que realmente está impulsionando o risco de doenças.”

A pesquisa foi financiada por Wellcome e MQ: Transforming Mental Health.

A Dra. Sophie Dix, Diretora de Pesquisa da MQ, diz: “Este estudo adiciona novos e importantes insights sobre o surgimento e o risco de depressão, uma área significativamente pouco pesquisada.

“Adotar uma visão holística da saúde de uma pessoa – como olhar para doenças cardíacas e depressão juntos – nos permite entender como fatores como experiências traumáticas e o ambiente impactam tanto em nossa saúde física quanto mental. 

“Esta pesquisa mostra claramente as mudanças biológicas compartilhadas que estão envolvidas. Isso não apenas abre oportunidades para diagnóstico precoce, mas também cria uma base sólida para explorar novos tratamentos ou usar os tratamentos existentes de maneira diferente. Precisamos parar de pensar em saúde mental e física isoladamente e continuar esse exemplo de unir as ciências para criar mudanças reais”.

Referência
Khandaker, GM et ai. Mecanismos compartilhados entre doença cardíaca coronária e depressão: achados de uma grande coorte baseada na população geral do Reino Unido. Psiquiatria Molecular; 19 de março de 2019; DOI: 10.1038/s41380-019-0395-3




sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Consulta médica domiciliar

Consulta médica domiciliar. Basta mandar o nome completo e endereço completo com rua, bairro e cidade.






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quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Deficiência de nutrientes está associada à depressão

 



•  Um estudo publicado no British Journal of Nutrition encontrou uma associação entre a deficiência de vitamina B12 e a incidência de depressão em idosos que vivem na comunidade.

•  Os adultos mais velhos com níveis baixos tiveram um risco 51% maior de desenvolver depressão durante o estudo. Baixos níveis de vitamina B12 podem resultar de dieta pobre ou má absorção relacionada a níveis mais baixos de secreção de pepsina que libera vitamina B12 dos alimentos.

•  Outras deficiências de nutrientes também estão associadas à depressão, incluindo vitamina D e um baixo índice de ômega-3. A deficiência de vitamina D pode resultar de exposição limitada à luz solar, absorção inadequada ou conversão deficiente para a forma ativa.

•  Os ácidos graxos ômega-3 são essenciais para a saúde do cérebro, a coagulação do sangue, a atividade muscular e muito mais. O índice ômega-3 é o mais baixo na América do Norte, Europa, América Central e do Sul, África e Oriente Médio. A deficiência contribui para transtornos de humor, incluindo depressão.


Fontes:

Sources and References British Journal of Nutrition, 2021; doi:10.1017/S0007114521004748 Anxiety and Depression Association of America, Depression National Institute of Mental Health, Major Depression Anxiety and Depression Association of America, Facts and Statistics Centers for Disease Control and Prevention, February 2018 National Institute of Mental Health, Depression, section 2 National Institutes of Health, Vitamin B12 Annual Review of Nutrition, 1999;19:357 Technology Networks, December 15, 2021 36 37 38 39 40 1, 12 2 3 4 5 6 7, 8, 9 10 11, 13 Trinity College Dublin, December 14, 2021 Trinity College Dublin, The Irish Longitudinal Study on Aging National Institutes of Health, vitamin D International Journal of Health Sciences, 2010; 4(1) European Journal of Clinical Nutrition, 2020; 74 Grassroots Health, Are You Vitamin D Deficient? Journal of Neural Transmission, 2000; 107 Medical Hypothesis, 2007; 69(6) Clinical Rheumatology, 2007; 26 Journal of Internal Medicine, 2008; doi.org/10.1111/j.1365-2796.2008.02008.x Nutrition Reviews, 2009;67(8) Issues in Mental Health Nursing, 2010;31(6) Molecular Psychiatry, 2014; 19 British Journal of Psychiatry, 2018; 202(2) Prostaglandins, Leukotrienes and Essential Fatty Acids, 2021; doi.org/10.1016/j.plefa.2021.102250 Highlights OmegaQuant, July 9, 2018, Risk Zones Progress in Lipid Research, 2016; 63 Oxidative Medicine and Cellular Longevity, 2014; (313570) Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 2017; 57:1 Frontiers in physiology, 2018; doi.org/10.3389/fphys.2018.01047 Translational Psychiatry, 2019;9(190) Avicenna Journal of Medicine, 2018;8(4) Hong Kong Medical Journal 2015;21(2) Frontiers in Immunology, 2019;10(1696) NIH MedlinePlus, 2020 Cleveland Clinic, Depression Medications 

 

sábado, 25 de dezembro de 2021

Viroses em pessoas com doenças crônicas e pré-existentes

 



Viroses com potenciais de gravidade mais comuns no Brasil


Dengue, Zyka, Chikungunya, Aids, diarréia por rotavírus, hepatite B, Covid e variantes, H1N1, H3N2, H5N1, vírus sincicial respiratório (VSR)

 

Estas informações são destinadas ao público em geral.


Pessoas de qualquer idade com as condições listadas abaixo têm maior probabilidade de adoecer gravemente com viroses. As medidas preventivas são importantes, especialmente se você for mais velho ou tiver problemas de saúde múltiplos ou graves, incluindo aqueles na lista abaixo. Esta lista não inclui todas as condições possíveis que colocam você em maior risco de contrair doenças graves. Se você tiver uma condição não incluída aqui, converse com seu médico sobre a melhor forma de gerenciar sua condição e se proteger.

Doença grave significa que uma pessoa com virose: pode ser hospitalizado, precisar de cuidados intensivos, requerer um ventilador para ajudá-lo a respirar

    Além disso:

    Os adultos mais velhos têm maior probabilidade de adoecer gravemente. Mais de 81% das mortes por agravamento das viroses, ocorrem em pessoas com mais de 65 anos. O número de mortes entre pessoas com mais de 65 anos é 80 vezes maior do que o número de mortes entre pessoas com 18-29 anos.

    O risco de virose grave aumenta à medida que o número de condições médicas subjacentes aumenta em uma pessoa.

    As alterações de saúde sistêmicas de longa data colocaram vários grupos de pessoas em maior risco de adoecer e morrer por causa das viroses, incluindo muitas pessoas de certos grupos raciais, étnicos e pessoas com deficiência.

        Estudos têm mostrado que pessoas de grupos de minorias raciais e étnicas também estão morrendo de viroses em idades mais jovens. Pessoas em grupos minoritários costumam ser mais jovens quando desenvolvem doenças crônicas e podem ter maior probabilidade de ter mais de uma condição de agravamento.

        Pessoas com deficiência são mais propensas do que aquelas sem deficiência a ter condições crônicas de saúde, viver em ambientes congregados e enfrentar mais barreiras aos cuidados de saúde. Estudos demonstraram que algumas pessoas com certas deficiências têm maior probabilidade de receber COVID-19 e apresentam resultados piores.

 

Condições médicas

    Esta lista é apresentada em ordem alfabética e não em ordem de risco.

 

  Como estamos aprendendo mais sobre as viroses todos os dias, esta lista não inclui todas as condições médicas que colocam uma pessoa em maior risco de doença grave. Condições médicas raras, incluindo muitas condições que afetam principalmente crianças, podem não estar incluídas abaixo. A lista será atualizada à medida que a ciência evolui.

    Uma pessoa com uma condição que não está listada ainda pode estar em maior risco de doença grave por viroses, do que pessoas de idade semelhante que não têm a condição e devem conversar com seu médico.

 

Câncer

Ter câncer pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente por causa de viroses. Os tratamentos para muitos tipos de câncer podem enfraquecer a capacidade do corpo de combater doenças. No momento, com base nos estudos disponíveis, ter um histórico de câncer pode aumentar seu risco.

 

Doença renal crônica

Ter doença renal crônica em qualquer estágio pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Doença hepática crônica

Ter doença hepática crônica, como doença hepática relacionada ao álcool, doença hepática gordurosa não alcoólica e hepatite autoimune e, especialmente, cirrose ou cicatrizes no fígado pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Doenças pulmonares crônicas

Ter doenças pulmonares crônicas pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses. Essas doenças pulmonares crônicas podem incluir:

 

    Asma, se for moderada a grave

    Bronquiectasia (espessamento das vias respiratórias dos pulmões)

    Displasia broncopulmonar (doença pulmonar crônica que afeta recém-nascidos)

    Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), incluindo enfisema e bronquite crônica

    Ter tecido pulmonar danificado ou cicatrizado, como doença pulmonar intersticial (incluindo fibrose pulmonar idiopática)

    Fibrose cística, com ou sem transplante de pulmão ou outro órgão sólido

    Embolia pulmonar (coágulo de sangue nos pulmões)

    Hipertensão pulmonar (pressão alta nos pulmões)

 

 

 

Demência ou outras condições neurológicas

Ter condições neurológicas, como demência, pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Diabetes (tipo 1 ou tipo 2)

Ter diabetes tipo 1 ou tipo 2 pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Síndrome de Down

Ter síndrome de Down pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Problemas de coração

Ter problemas cardíacos, como insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, cardiomiopatias e, possivelmente, pressão alta (hipertensão) pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Infecção por HIV

Ter HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente por causa das viroses.

 

Estado imunocomprometido (sistema imunológico enfraquecido)

Ter um sistema imunológico enfraquecido pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses. Muitas condições e tratamentos podem fazer com que uma pessoa fique imunocomprometida ou tenha um sistema imunológico enfraquecido. A imunodeficiência primária é causada por defeitos genéticos que podem ser herdados. O uso prolongado de corticosteróides ou outros medicamentos que gerem enfraquecimento do sistema imunológico, podem levar à imunodeficiência secundária ou adquirida.

Pessoas que têm uma doença ou estão tomando medicamentos que enfraquecem o sistema imunológico podem não estar protegidas, mesmo que estejam totalmente vacinadas. Eles devem continuar a tomar todas as precauções recomendadas para pessoas não vacinadas, incluindo o uso de uma máscara bem ajustadas, até que seu médico aconselhe o contrário.

 

Condições de saúde mental

Ter transtornos do humor, incluindo depressão, e transtornos do espectro da esquizofrenia podem aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente por viroses.

 

Sobrepeso e obesidade

Sobrepeso (definido como índice de massa corporal (IMC) ≥ 25 kg / m 2, mas <30 kg / m 2 ), obesidade (IMC ≥ 30 kg / m 2, mas <40 kg / m 2 ) ou obesidade grave (IMC de ≥ 40 kg / m 2 ), pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente por causa do COVID-19. O risco de viroses graves, aumenta acentuadamente com IMC elevado.

 

Gravidez

Mulheres grávidas e grávidas recentemente (por pelo menos 42 dias após o final da gravidez) têm maior probabilidade de adoecer gravemente com viroses em comparação com pessoas não grávidas.

 

Doença falciforme ou talassemia

Ter distúrbios sangüíneos de hemoglobina, como doença falciforme (DF) ou talassemia, pode aumentar a probabilidade de adoecimento grave por viroses.

 

Fumar cigarros, atualmente ou anteriormente

Ser um fumante atual ou ex-fumante pode aumentar a probabilidade de adoecer gravemente por causa das viroses. Se você fuma atualmente, pare. Se você fumava, não comece de novo. Se você nunca fumou, não comece.

 

Transplante de órgão sólido ou células-tronco sanguíneas

Ter um transplante de órgão sólido ou de células-tronco sanguíneas, que inclui transplantes de medula óssea, pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

AVC ou doença cerebrovascular, que afeta o fluxo sanguíneo para o cérebro

Ter uma doença cerebrovascular, como um acidente vascular cerebral, pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Transtornos por uso de substâncias

Ter um transtorno por uso de substâncias (como álcool, opioide ou cocaína) pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente com viroses.

 

Tuberculose

Ter tuberculose pode aumentar a probabilidade de você ficar gravemente doente por causa das viroses.

 

Informações adicionais sobre crianças e adolescentes

Embora as crianças tenham sido menos afetadas pelas viroses em comparação com os adultos, as crianças podem ser infectadas com os vírus e algumas crianças desenvolvem doenças graves. Crianças com condições médicas subjacentes correm maior risco de doenças graves em comparação com crianças sem condições médicas subjacentes.

Evidências atuais sugerem que crianças com complexidade médica, com condições genéticas, neurológicas ou metabólicas, ou com doença cardíaca congênita podem estar em risco aumentado de doença grave pelas viroses. Semelhante aos adultos, crianças com obesidade, diabetes, asma ou doença pulmonar crônica, doença falciforme ou imunossupressão também podem apresentar risco aumentado de doença grave devido às viroses. Uma forma de proteger a saúde das crianças atualmente não qualificadas para a vacinação é garantir que elas mantenham alimentação saudável, níveis de vitaminas A, C e D adequados, tomem banho de sol diariamente e pratiquem exercícios físicos.


Sintomas dos vírus

Os vírus são responsáveis pela gripe (também chamada de influenza) e pelo resfriado, enfermidade que apresenta sintomas parecidos aos da gripe, mas com intensidade menor. 

A gripe é caracterizada por febre alta, dores no corpo, dor de cabeça e calafrios. Os sintomas de coriza, tosse e faringite podem ficar em segundo plano diante de manifestações sistêmicas mais intensas. Febre, diarreia, vômitos e dor abdominal são comuns em crianças mais jovens. 

O resfriado, em geral, tem sintomas parecidos – espirro, coriza, congestão nasal e mal-estar -, mas estes aparecem de forma mais branda. A febre não é frequente e costuma ser baixa.


Ações que você pode realizar

Em geral, quanto mais você envelhece, mais problemas de saúde você tem e quanto mais graves são as condições, mais importante é tomar medidas preventivas contra as viroses,

 

Procure atendimento quando precisar

Ligue para o seu médico se tiver alguma dúvida sobre suas condições médicas ou se ficar doente e achar que pode ter viroses. Discuta as etapas que você pode seguir para gerenciar sua saúde e riscos.

Não demore para receber atendimento para sua condição médica por causa das viroses.

Continue com medicamentos e cuidados preventivos

Continue seus medicamentos e não mude seu plano de tratamento sem falar com seu médico.

Tenha pelo menos um suprimento para 30 dias de medicamentos prescritos e não prescritos. Converse com um profissional de saúde, seguradora ou farmacêutico sobre como obter um suprimento extra (ou seja, mais de 30 dias) de medicamentos prescritos, se possível, para reduzir suas idas à farmácia.

Siga seu plano de tratamento atual (por exemplo, Plano de Ação para Asma , cronograma de diálise, teste de açúcar no sangue, nutrição e recomendações de exercícios) para manter sua condição médica sob controle.

Sempre que possível, mantenha os cuidados preventivos e outras consultas de saúde de rotina (por exemplo, medidas de glicose e verificação da pressão arterial).

Verifique com as precauções de segurança para visitas ao consultório e pergunte sobre as opções de telemedicina ou consultas remotas de assistência médica.

Aprenda sobre estresse e enfrentamento. Você pode sentir mais estresse durante este período. O medo e a ansiedade podem ser opressores e causar fortes emoções.

Acomode as necessidades dietéticas e evite os gatilhos

Tenha opções de alimentos estáveis ​​na prateleira disponíveis para acomodar as necessidades dietéticas com base em sua condição médica (por exemplo, dieta renal e Plano de dieta de emergência de 3 dias, dieta para diabéticos).

Conheça o que piora sua condição e evite quando possível (por exemplo, evite as causas de agravamento da asma fazendo com que outro membro da sua família limpe e desinfete sua casa para você ou evite possíveis gatilhos da doença das células falciformes para prevenir episódios vaso-oclusivos ou crises de dor).

Atendimento médico domiciliar

Tenha médico em casa! Atendimento com hora marcada WhatsApp (81)9.81778877 https://api.whatsapp.com/send?phone=5581981778877